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Nº 5900
Cidades

Crian�a especial morre; fam�lia culpa cl�nica

A morte repentina da filha, de apenas 1 ano e quatro meses, na noite do último sábado, deixou a estudante Lucimeire Guedes dos Santos, 17, em estado de choque. Para ela e a família, a menina, que era portadora da síndrome de down, foi vítima da falta de a

Por | Edição do dia 04/11/2008 - Matéria atualizada em 04/11/2008 às 00h00

A morte repentina da filha, de apenas 1 ano e quatro meses, na noite do último sábado, deixou a estudante Lucimeire Guedes dos Santos, 17, em estado de choque. Para ela e a família, a menina, que era portadora da síndrome de down, foi vítima da falta de assistência e do preconceito. Com uma guia de internação emitida pelo Hospital Ib Gatto, da rede pública de Saúde do município de Rio Largo, onde mora, a mãe da pequena Nathaly Guedes veio a Maceió em busca de atendimento na clínica Deyse Breda, conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS). “Esperamos mais de três horas que a minha neta fosse atendida” – reclama Maria das Graças da Silva, que estava com Lucimeire. Acompanhada de mais duas outras filhas ela estava desesperada pois a menina piorava a cada momento. ///

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