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ÁREAS DE RISCO

Relatório reforça necessidade de obras para conter deslizamentos em Maceió

Documento foi encaminhado à Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra)

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Principais fatores que contribuem para a instabilidade do solo são a ocupação desordenada e a retirada da cobertura vegetal
Principais fatores que contribuem para a instabilidade do solo são a ocupação desordenada e a retirada da cobertura vegetal | Foto: Gabriel Rosemberg/Defesa Civil de Maceió

Sete áreas de risco, 570 pontos e 1.200 encostas estão sob monitoramento da Defesa Civil de Maceió após identificação de perigo. Essas áreas, segundo relatório do órgão, precisam de ações imediatas e são consideradas prioritárias para intervenções com o objetivo de conter a movimentação de massa.

As áreas identificadas foram observadas por meio de visitas técnicas, denúncias recebidas pelo 199, medição de chuvas, além do uso de drones e imagens de satélite.

Segundo o documento, os principais fatores que contribuem para a instabilidade do solo são a ocupação desordenada e a retirada da cobertura vegetal.

A prática aumenta a vulnerabilidade da população e da infraestrutura urbana.

As áreas de maior risco são definidas com base no desgaste do terreno, na quantidade de moradores próximos e na relevância das estruturas afetadas para a mobilidade da cidade.

O relatório foi encaminhado à Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra), responsável pela execução das obras recomendadas.

Em maio deste ano, um adolescente de 16 anos ficou soterrado após um deslizamento de barreira no Vale do Reginaldo, em Maceió. Ele estava no quintal de casa quando foi surpreendido por uma avalanche de entulho e barro. O jovem foi resgatado com vida e encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE)

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