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Ouvidor cobra do Estado conv�nio para exames de DNA

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O ouvidor-geral do Estado, Geraldo Majella, enfatizou ontem, durante a reunião do Conselho Estadual de Segurança e Justiça, que o Estado precisa agilizar a assinatura de um convênio com a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para realização de exames de DNA, que facilitariam a identificação de pessoas desaparecidas em Alagoas. Segundo Ma-jella, o laboratório da Ufal já vem realizando exames de DNA para elucidar crimes de repercussão em todo o País. “Temos em Alagoas instrumentos e conhecimento científico para realizar esse exame”, enfatizou Majella, explicando que os recursos previstos no convênio, de R$ 287 mil, não precisariam ser repassados de imediato à Ufal. “Nada mais eficiente para combater a impunidade do que a realização do exame de DNA para identificar as vítimas de crime”. Majella sugeriu ainda a assinatura de um convênio entre o governo do Estado e a Ufal, para o aproveitamento da mão-de-obra dos estudantes universitários. A sugestão foi apresentada devido à reclamação do secretário de Defesa Social, Antônio Arecippo, que tem dificuldades para encontrar pessoal de apoio, como psicólogos e assistentes sociais, para dar assistência às famílias que vão ao Instituto Médico Legal (IML) para identificar corpos de pessoas desaparecidas. O vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos, Everaldo Patriota, sugeriu que o Conselho de Segurança e Justiça recomendasse a implantação de banco de dados sobre o perfil das pessoas desaparecidas no Estado. Ele sugeriu ainda a implantação de um questionário em todas as delegacias, onde se pudesse estabelecer às famílias o perfil dos seus parentes desaparecidos.

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