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Segurança Pública

Estados aliados de Lula lideram ranking de homicídios, aponta Atlas da Violência

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Eles roubam e você paga duas vezes!”

Deputado Kim Kataguiri (União-SP), sobre plano do governo de cobrir o roubo do INSS
Imagem ilustrativa da imagem Estados aliados de Lula lideram ranking de homicídios, aponta Atlas da Violência
| Foto: divulgação

PODER SEM PUDOR: Pouca vergonha no campo

Antonio Andrade era ministro da Agricultura e parecia gostar de viver perigosamente. No lançamento do Plano Safra, em Salvador, diante da então presidente Dilma Rousseff, conhecida pelo seu jeito búlgaro de ser, ele se saiu com esta, em discurso:

“Temos agora nas plantações uma lagarta indecente, que, depois de comer a soja e o algodão, comem umas às outras…”

Madame fechou a cara e fez um bico, afagando a caneta, com toda pinta de quem ia demitir o auxiliar. Mas não o fez.

Governos estaduais lulistas são os mais violentos

Os números do Atlas da Violência comprovam a dificuldade que políticos da esquerda têm para lidar com a segurança pública. Dos 15 Estados com maior taxa de homicídios por 100 mil habitantes, 10 são governados por políticos que apoiaram Lula (PT) nas eleições de 2022. Apenas quatro pediram votos para Jair Bolsonaro (PL) no pleito. Há ainda o caso da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), à época no PSDB, que fez como todo bom tucano: ficou em cima do muro.

Cata o histórico

No topo da lista está o Amapá, Clécio Luís (ex-PT, Psol, Rede), agora do Solidariedade: são 57,4 homicídios a cada 100 mil habitantes.

Dupla vermelha

No Atlas deste ano, o Amapá desbancou a Bahia (43,9), de Jerônimo Rodrigues (PT), no topo do vergonhoso ranking na edição passada.

Ranking

A lista vexatória é seguida por Pernambuco (38 homicídios para 100 mil habitantes), Amazonas (36,8), Roraima (35,9) e Alagoas (35,3).

De dar inveja

Em melhor situação estão apoiadores de Bolsonaro: São Paulo (6,4 mortes para cada 100 mil), Santa Catarina (8,8) e DF (11,4).

Mais 18 vagas na Câmara prejudicam São Paulo

O projeto aprovado às pressas na Câmara para aumentar em 18 o número de vagas de deputados federais fere o princípio “um eleitor, um voto” e prejudica São Paulo. O maior Estado da federação tem 22% da população brasileira e 35% de todos os impostos pagos, mas “só temos 13% dos deputados”, critica o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP). Ele disse que a proposta gera revolta na bancada paulista, que continuará empacada no limite de 70 deputados federais.

Paulistas a menos

Paulistas são sub-representados e o projeto agrava distorções, disse o deputado ao programa Gente, da Rádio Bandeirantes/TV BandNews.

Lei e mudança

A Constituição determina que nenhum Estado pode ter menos de 8 e mais de 70 deputados. O projeto adiciona 18 vagas, elevando para 531 o total.

Casa do povo

Nas contas de Luiz Philippe, a bancada justa de São Paulo somaria 140 deputados, caso a proporcionalidade fosse observada.

Novo vexame

Chamou atenção do vereador Rubinho Nunes (União-SP) a viagem de Janja à China, uma ditadura, supostamente para celebrar filme contra a ditadura. “E ainda pediu uma ‘salma (sic) de palmas’ pra Dilma”.

Ano não eleitoral

Com a viagem de Lula à China e dos presidentes do STF e da Câmara aos EUA, a malandragem foi geral na Praça dos Três Poderes, em Brasília. É a sexta semana de folga – “recesso branco” – desde fevereiro.

Leite foi às compras

No fim da tarde, ontem (12), em Nova York, o governador gaúcho Eduardo Leite paquerava a vitrine da loja Bergdorf Goodman. Usava terno e gravata ao lado de um amigo vestido bem esportivamente.

O presidente da Ademi-AL, OSMAN RAMIRES, e o vice-presidente, FELIPE LUNA, comemoram o sucesso do 17º Festival Ademi da Casa Própria, encerrado no último domingo
O presidente da Ademi-AL, OSMAN RAMIRES, e o vice-presidente, FELIPE LUNA, comemoram o sucesso do 17º Festival Ademi da Casa Própria, encerrado no último domingo | Foto: divulgação

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