Gastos Públicos
Lula gasta R$ 2,3 milhões com carros de luxo em duas viagens

O petista [Lula] de fato é o Biden brasileiro”

Gonçalo dos Santos foi eleito deputado estadual no Amazonas, nos anos 1950, mas entrou mudo e saiu calado do mandato, sem fazer discursos. Não se reelegeu, e reza a lenda que os colegas insistiram para que ele finalmente fizesse um discurso — o de despedidas. Ele não queria, os deputados insistiram, empurraram-no, até que subiu à tribuna: “Senhor presidente, não aguento mais. Por favor, aquiete esses meninos!” Desceu da tribuna e foi embora, para nunca mais voltar.
Lula torra R$ 2,3 milhões alugando carros em 7 dias
Uma semana após Lula desembarcar de luxuoso tour por Paris, onde só a hospedagem da enorme comitiva custou mais de R$ 1,2 milhão, conforme revelou a coluna, a nova viagem internacional do petista já custou aos pagadores de impostos mais R$ 1,3 milhão só com aluguel de limousines e carrões de luxo para assessores. Somada à fatura de R$ 974,4 mil pelo mesmo serviço na capital francesa, o gasto com carrões para transportar Lula já soma R$ 2,3 milhões.
É muito para pouco
A gastança é para atender a agenda de Lula como coadjuvante na reunião do G7, no Canadá, cuja duração nem chega a 24 horas.
Para todo gosto
A AMPM Limousines, empresa contratada pelo staff de Lula, oferece belíssimas e luxuosas limousines que podem transportar até 20 passageiros.
Na espera
O governo ainda não confirmou a gastança com hotel para Lula, sempre elevada. O cerimonial, por ora, está no Days Inn by Wyndham Calgary South.
Chefe é exemplo
O cerimonial já deu uma prévia do que vem por aí: os cinco quartos alugados pela turma custaram R$ 60,7 mil ao pagador de impostos.
Lula faz 10ª viagem com o Brasil rebaixado no G7
Após tocarem fogo no parquinho, com medidas vingativas de aumento da carga tributária sobre setores e classes onde são mais rejeitados, Lula (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, simplesmente vazaram. O primeiro para sua 10ª viagem ao exterior este ano. O outro… em “férias”. Lula sequer foi convidado como país “observador” da reunião do G7, no Canadá. O convite foi apenas para a “reunião ampliada”. Mas ele jamais perderia a chance de viajar outra vez.
Vaga na plateia
“Reunião ampliada” tem no máximo o significado de garantir lugar na fila do gargarejo da plateia do G7, grupo dos países mais ricos do mundo.
Brasil rebaixado
O Brasil foi barrado no grupo de observadores, composto apenas por África do Sul, Austrália, Coreia do Sul, Emirados Árabes, Índia e México.
Aqui não, violão
O convite é feito pelo país anfitrião, que também chamou organismos internacionais como ONU, Banco Mundial e Comissão Europeia.
Vergonha e prejuízo
Para Luiz Philippe Orléans e Bragança (PL-SP), o Brasil perdeu isenção entre Israel e Irã: “Escolheu o lado. O errado. Vergonha, prejuízo e perigo que esse governo está gerando, interna e externamente, não têm precedente.”
La vie en rose
Janja resolveu não acompanhar Lula na reunião do G7, no Canadá, onde o hotel tem luxo moderado, a agenda é corrida e sem os salamaleques da recente visita a Paris.
Canetada
A caneta quase mágica do ministro Dias Toffoli (STF) contrariou o TRE-RJ e deu um “terceiro mandato” seguido como prefeito de Itaguaí (RJ) a Rubem Vieira (Pode). Fica no posto até o TSE resolver o rolo eleitoral.
Toque de caixa
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, corre para votar nesta quarta (18) o indecoroso projeto que aumenta de 513 para 531 o número de deputados. Diz o senador que não haverá aumento de gastos. Arrãm…
Carlos no Senado
Em meio a rumores de que lançará candidatura a senador por Santa Catarina, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) confirmou que considera a mudança e informou: “Valores não mudam com o CEP.”
Jair em São Paulo
O ex-presidente Jair Bolsonaro cumpre agenda nesta terça (17) em Presidente Prudente (SP), onde participa da Feicorte. Ele encontrará o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Sem porta de saída
O governo Lula registra 20,5 milhões de lares com Bolsa Família a partir desta semana. A conta é de R$ 13,5 bilhões por mês, com repasse médio de R$ 666. E zero iniciativas para que o povo pobre se liberte disso.
É justo?
O ex-senador Arthur Virgílio critica as sentenças “arbitrárias” contra enrolados na “baderna” do 8 de janeiro: “Gostei do 8 de janeiro? Claro que não. Mas as sentenças pelas badernas foram e estão sendo justas?”
Pensando bem…
…brigar com a Câmara não rende final feliz para presidente algum.
