Financiamento ilegal
Ditadura venezuelana teria bancado campanhas de Lula, diz delator nos EUA

Uma coisa é certa: foram omissos”

PODER SEM PUDOR: Show frustrado
Ao final da posse do ministro Luiz Marinho (Trabalho), em outro governo Lula, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) confessou ao programa de Jô Soares a frustração: “Eu estava preparado para cantar…”. Tinha ensaiado “Father and Son”, de Cat Stevens, para repetir o sucesso de Roberto Jefferson, que cantara Nervos de Aço, de Lupicínio Rodrigues. Mas os telespectadores foram poupados.
Doações de ditador a Lula são crime grave no Brasil
Hugo “El Pollo” Carvajal, ex-chefe de inteligência do falecido coronel Hugo Chávez, confessou em tribunal dos Estados Unidos que a ditadura venezuelana financiou ilegalmente, por mais de 15 anos, políticos e partidos de esquerda em diversos países — incluindo Lula (PT). No Brasil, a Lei 9.504/1997 proíbe expressamente o financiamento político-eleitoral de origem estrangeira e prevê punições como cassação de mandato e prisão. A norma, diz o texto, existe para “preservar a soberania nacional”.
Os financiados
Além de Lula, o dinheiro do regime chavista também irrigou campanhas de Kirchner (Argentina) e Gustavo Petro (Colômbia).
‘Líder’ doou também
Não é a primeira vez que Lula aparece em esquemas assim. Ele já foi acusado de receber recursos do ditador líbio Muamar Kadhafi, a quem chegou a chamar de “meu líder”.
Esquema azeitado
Essas e outras “doações” foram detalhadas em 2019 pelo ex-ministro Antonio Palocci, em acordo de delação premiada.
Proteção da soberania
A lei brasileira é clara: o objetivo é “impedir interferências externas no processo democrático e garantir a transparência e igualdade nas eleições”.
Motta conseguiu antipatia da direita à esquerda
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), obteve um feito raro: é hoje desprezado pela esquerda — que o vaiou impiedosamente no Rio — e pela direita, que promete reagir na primeira oportunidade. Eleito com apoio da maioria conservadora, Motta resolveu se alinhar a Lula (PT), que, por isso mesmo, parece tê-lo perdido o respeito: chegou a ridicularizar publicamente a Câmara, acusando-a de “baixo nível”.
Rabo preso, boca fechada
Em vez de reagir com dignidade, Motta abaixou a cabeça e alegou que o alvo de Lula era “apenas a extrema direita” — como se os atingidos não fossem parlamentares.
Desviar atenção é arte
Deputados esperavam ver Motta indignado com o insulto do presidente, mas ele preferiu gastar energia criticando a cobrança de mala de mão nos aviões.
Destruidor de reputações
O xingamento de Lula diz menos sobre Motta e mais sobre a velha estratégia petista: atacar reputações quando se sente ameaçado.
Quem avisa
O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) reagiu à notícia de que a Receita Federal usa inteligência artificial para cruzar dados do Pix e detectar “inconsistências”: “Ué, não era fake news minha? Eu avisei.”
O horror de Rubio
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, recebeu o chanceler Mauro Vieira por irrisórios 15 minutos — sinal do horror com que o governo americano enxerga o governo Lula, acusado de violar direitos humanos, censurar e perseguir opositores.
Censura in natura
A reunião-relâmpago terminou sem perguntas de jornalistas. Eles foram proibidos de participar da “coletiva” do ministro brasileiro — não havia o que explicar.
Ferramenta de poder
O Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que terá mais poder que o Congresso, decidiu adotar o sistema Sigef, referência de gestão fiscal usada pelo governo de Santa Catarina, como base para controlar e distribuir arrecadação.
O golpe está aí, cai…
A Noruega celebrou a meta de 100% de carros elétricos entre os novos veículos vendidos, mas já estuda acabar com as isenções e cobrar impostos integrais também sobre os elétricos.
Apostas abertas
A plataforma Kalshi, espécie de casa de apostas, aponta Lula com 60% de chances de reeleição em 2026. O governador Tarcísio de Freitas tem 30%, e Jair Bolsonaro, 8%.
Metade da Michelle
No mesmo levantamento, Fernando Haddad aparece com 2% de chances de chegar à Presidência. Já Michelle Bolsonaro tem 5%.
Coisa turva
O TCU apertou o Ministério do Esporte sobre o uso de recursos de loterias pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário. Falta transparência, e há suspeitas de irregularidades.
Pergunta nas relações
“Soberania” depende de financiamento estrangeiro?
