Despesas oficiais
Contas de luz dos palácios de Lula já somam R$29,8 milhões

Como sempre, Luiz mentiu!”

O saudoso deputado Maurício Fruet (PR) adorava pregar peças em colegas. Certa vez, após ganhar um papagaio de um eleitor, instruiu um assessor a se esconder sob a mesa enquanto recebia outro parlamentar.
“Ele fala?”, perguntou o visitante.
“Claro!”, respondeu Fruet, “só precisa ficar um pouco longe dele…”
Fizeram algumas perguntas, e o papagaio “respondia” na voz alterada do assessor escondido. O colega saiu impressionado e voltou com mais dois deputados.
Sem o assessor, Fruet mandou o trio embora:
“É uma ave delicada! Com essa multidão, ela fica nervosa e pode morrer. Saiam já daqui!”
Contas de luz dos palácios de Lula: R$29,8 milhões
Desde que Lula (PT) reassumiu a Presidência, as contas de energia dos palácios utilizados pelo petista dispararam. Em apenas dois anos e dez meses, o valor já se aproxima do total gasto durante os quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro (PL).
De janeiro de 2023 até este mês de outubro, as contas de energia somaram R$29.864.513,78. Entre 2019 e 2022, o gasto totalizou R$33.159.002,56. A conta inclui o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada e a Granja do Torto, residência oficial alternativa.
Gasto milionário
O Alvorada, onde Lula mora, consumiu R$1,3 milhão em energia apenas este ano. Só a fatura de outubro beirou R$149 mil.
Na brisa
Para manter a temperatura amena, o ar-condicionado presidencial custou R$964 mil ao pagador de impostos, somente em 2025.
Gasto à toa
A Granja do Torto, palacete campestre usado ocasionalmente por Lula, consumiu R$317,9 mil em energia nos últimos dez meses.
No detalhe
O gasto foi o seguinte: R$9,3 milhões em 2023, R$11,2 milhões em 2024 e R$9,1 milhões até outubro de 2025.
Até de graça estatal Correios sairia muito cara
O Correios, insolvente, não encontra banco disposto a emprestar os R$20 bilhões necessários para quitar suas dívidas — o risco de calote é proporcional ao tamanho do rombo. A solução cogitada pelo governo Lula (PT) é ainda pior: obrigar bancos estatais, já fragilizados, a bancar o crédito. A situação é tão crítica que, mesmo se fosse “dada de graça”, a estatal sairia cara. Mesmo vendida pelo valor de mercado, a empresa não conseguiria pagar nem um terço de suas dívidas.
Proteção removida
Os Correios voltaram a dar prejuízo depois que o STF, a pedido de Lula, suspendeu a Lei das Estatais, aprovada no governo Temer.
Ataque implacável
A suspensão da lei permitiu ao petista nomear livremente diretores e conselheiros. Nos Correios, designou seu churrasqueiro.
R$1,1 bilhão ao mês
Com aumento de pessoal e corte de receitas — como a taxação das “blusinhas” —, os gastos com funcionários já chegam a R$13,3 bilhões por ano.
Lula rejeitado
Levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado ontem (27), revela a dificuldade de Lula (PT) entre os eleitores evangélicos: o petista soma 28,3%, enquanto Jair Bolsonaro (PL) aparece com 46,4%.
Rejeição inalterada
Comparada à pesquisa de agosto, a rejeição a Bolsonaro subiu apenas 0,4 ponto, e Lula melhorou 1,4 ponto — dentro da margem de erro. No fim das contas, nada mudou.
Virou agência
Irritado com as viagens frequentes de Lula às custas do contribuinte, o deputado Bibo Nunes (PL-RS) ironizou:
“O Palácio do Planalto virou agência de viagens.”
Cresceu
O PSDB reforçou sua reduzida bancada na Câmara com a filiação do deputado Luciano Vieira (RJ), que deixou o Republicanos e migrou para o ninho tucano.
Caso resolvido
As candidaturas do PL ao Senado por Santa Catarina estão definidas. Segundo Carlos Bolsonaro (RJ), além dele próprio, a deputada Caroline de Toni também disputará a vaga.
Os próximos
Após a vitória do partido de Javier Milei na Argentina, o advogado Martin De Luca, da plataforma Rumble, prevê “ventos da liberdade” no Chile (eleição em novembro) e no Peru (abril de 2026).
14 meses críticos
A direita venceu eleições recentes no Equador, Bolívia e Argentina. Até o fim de 2026, haverá disputas presidenciais em Chile, Honduras, Costa Rica, Peru, Colômbia e Brasil.
Grande nada
Influenciador e aliado de Eduardo Bolsonaro, Paulo Figueiredo classificou a reunião entre Lula e Trump como “um grande nada”:
“Reuniões para marcar novas reuniões.”
Pensando bem…
… falta menos de um ano para a ‘bet’ que realmente importa.

