O pastor Carlos Ruben França Siqueira é o novo presidente da Convenção Batista Alagoana (CBAL). Ele foi eleito por 60% dos convencionais na 102ª Assembleia realizada nos dias 10 e 11 deste mês, na Igreja Batista Nova Esperança, no bairro Feitosa, com 116 representantes de 49 Igrejas Batistas inscritas na assembleia.
O novo presidente disse que tinha recebido o resultado da eleição com “muito temor e tremor diante do desafio que terá pela frente”. Porém, afirmou estar confiante, pois tem plena convicção de que Deus o trouxe de volta a Alagoas com um propósito especial. Ele é natural do Estado do Rio de Janeiro.
“A certeza do propósito especial que Deus reservou para mim nessas terras encantadoras tem se fortalecido a cada dia, através do direcionamento d’Ele em minha vida, família e ministério”, declarou.
Há 30 anos o pastor Carlos Ruben pastoreia igrejas, sendo 14 desses anos atuando em Alagoas.
“PRIVILÉGIO”
Perguntado se sua indicação para a CBAL seria um reconhecimento ao desempenho do trabalho que já realizou ou uma possível escolha de Deus para levar os batistas a um despertamento ou avivamento em Alagoas, o novo presidente da CBAL respondeu: “Acredito que seja uma junção dos dois fatos. Deus, em sua infinita bondade e sabedoria, deu-me o privilégio de vivenciar experiências que contribuíram de maneira significativa para o meu ministério neste Estado. Sou grato a Ele por essas oportunidades. E sendo chamado para este novo desafio, coloco-me à Sua disposição”.
Carlos Ruben admitiu que ainda não tem planos de trabalho definidos para a nobre missão que está assumindo, porque não foi à Assembleia da Convenção, segundo ele, com esse intento.
“Não tenho planos de imediato! Vou me reunir com o pastor Djalma (Executivo da CBAL) para me aprofundar no conhecimento de como está caminhando nossa Convenção. Só a partir daí, pensaremos, juntos, em como avançar. Teremos um olhar muito aguçado para executar nossa razão de ser como Convenção”, prosseguiu.
PROPÓSITO
A CBAL, ainda de acordo com seu novo presidente, existe com um propósito. “Pastores, líderes e igrejas precisam voltar a confiar na razão de ser da Convenção; e vamos nos empenhar para que haja essa confiança através do relacionamento, trabalho e transparência”, destacou.