Coluna Religião
PASTOR BATISTA REVELA A CHAVE QUE ABRE OS CÉUS
Porta descrita na Bíblia para se chegar a Deus tem um segredo chamado ‘temor’, codificado pela sabedoria que vem do alto


‘Sabedoria que vem do alto’ foi o assunto da reflexão do pastor Miguel Luiz no culto da manhã do último domingo de agosto (27), na Igreja Batista Betel, em Jaraguá. Um tema que ele considerou de “extrema importância nesses dias de tempos difíceis que o Brasil e o mundo têm-se deparado em proporções cada vez mais crescentes”.
O enfoque inicial da mensagem, na leitura de II Timóteo 3, mostrou Paulo falando de uma geração tão corrupta que muitas vezes assombrava e causava medo. “Mas Deus nos mostra em Sua palavra que há esperança para aqueles que buscam Sua sabedoria para enfrentar as adversidades do dia a dia”, prosseguiu o pastor.
“E como obter a sabedoria que vem do alto?”, perguntou o pastor Miguel, dizendo, logo em seguida, que essa é uma virtude gloriosa disponibilizada por Deus a todos que andam no Seu temor. Provérbios 9.10 diz que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Muitos outros versículos bíblicos apontam para esta mesma afirmativa.
INTIMIDADE
O temor a Deus, de acordo com o pastor Miguel, não tem nada a ver com medo, com pavor... “Nesse contexto bíblico, temor é traduzido por intimidade com Deus, virtude que expressamos quando O honramos, O adoramos e O glorificamos dizendo-Lhe humildemente: Pai Amoroso, fazes em mim o Teu querer, a Tua vontade”.
SUBMISSÃO
Todo o sermão foi ilustrado com a leitura de versículos bíblicos mostrando a necessidade de o povo cristão se submeter à agradável e perfeita vontade do Senhor. “Deixemos que a vontade d’Ele se estabeleça em nossas vidas, na fé, no conhecimento e no temor, pois esta é a porta que nos levará aos Céus”, prosseguiu o pastor.
SABEDORIA
Na conclusão, o pastor Miguel Luiz destacou essa exortação do apóstolo Tiago: “Se, porém, algum de vocês necessita de sabedoria, peça a Deus, que a todos dá com generosidade e sem reprovações, e ela lhe será concedida” (Tiago 1.5).
Ao encerrar, ele enfatizou, ainda, que, “a sabedoria lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, gentil, amigável, cheia de misericórdia e bons frutos, imparcial, sem fingimento”.