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Nº 5905
Coluna Religião Treinamento de Capelania Prisional com o pastor Dario, na Igreja Batista Peniel, no Jacintinho

EM UM ANO 65 FORAM BATIZADOS NO PRESÍDIO

No ano passado, o trabalho desses missionários resultou em 65 batismos de presidiários convertidos

Por Raimundo Gomes/Especial para a Gazeta | Edição do dia 28/10/2023 - Matéria atualizada em 28/10/2023 às 04h00

O pastor Dario e sua esposa, Pâmela Patrícia, trabalham como missionários há 14 anos, sendo 13 na Junta de Missões Nacionais. Ele tem formação em Teologia e Contabilidade. Ela tem formação em Teologia, Pedagogia e Pós-graduação em Libras. Há 11 anos o casal vem trabalhando na Capelania Prisional Batista.

Arriscar a vida para falar do amor de Deus em um lugar que, para muitos, é como estar entrando na boca de um leão, não preocupa os missionários. Para eles, em Jesus Cristo há solução para tudo, como diz o tema da campanha de Missões.

“E não é diferente para o povo que está dentro do presídio”, considera o pastor.

Os presidiários, de acordo com o missionário, são desconfiados em tudo. “Para recebermos sua atenção, eles precisam nos conhecer! Só depois é que começam a ouvir o que estamos falando. Se não os abraçarmos, eles não vão conhecer o evangelho, o poder que está ao alcance de todos para a transformação de vidas”.

No ano passado, o trabalho desses missionários resultou em 65 batismos de presidiários convertidos dentro dos três presídios de Mossoró-RN. “Foram pessoas que levantaram a mão aceitando Jesus como Senhor e Salvador e que nós precisamos abraçar, cuidar, acompanhar e ensinar”, disse o pastor capelão.

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