app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5759
Economia

Receita mant�m fiscaliza��o na Zona Franca

Manaus - O aperto da fiscalização na Zona Franca de  Manaus vai continuar. Quem  garante é o superintendente da Receita Federal na Região Norte, José Barroso Tostes Neto. Ele disse que a Receita encontrou operações irregulares com outras marcas, além da

Por | Edição do dia 23/02/2002 - Matéria atualizada em 23/02/2002 às 00h00

Manaus - O aperto da fiscalização na Zona Franca de  Manaus vai continuar. Quem  garante é o superintendente da Receita Federal na Região Norte, José Barroso Tostes Neto. Ele disse que a Receita encontrou operações irregulares com outras marcas, além da CCE: Lenox Sound, Audax, Pentax e Precision. São essas marcas que estão sendo retidas em contêiners, carretas e caminhões em Manaus, Belém e São Paulo. Essas marcas envolvem seis empresas, cujos nomes ele ainda não quis divulgar. Da sede da Receita Federal na Região Norte, em Belém, Tostes Neto diz que essas apreensões são de rádios, toca-fitas, CD-players, rádios infantis, aparelhos de som para carro, telefones sem fio, televisores de 4 ou 5 polegadas. O valor desses aparelhos ainda não foi avaliado. Ele apenas disse que as apreensões já anunciadas somaram R$ 47 milhões. Se as empresas esperam que a pressão da fiscalização possa diminuir no curto prazo, podem esquecer. “A operação não tem data para terminar”, alerta ele. O superintendente diz que conta com um grupo especial de auditores e que analisa opções para fazer mudanças no sistema de fiscalização. A Receita está ampliando os instrumentos de controle, reformulando suas rotinas para tornar a fiscalização rápida e mais segura também. Novos procedimentos estão sendo estabelecidos. Uma empresa chegou a entrar na Justiça com mandado de segurança para ter sua carga liberada, mas o juiz negou a liminar, contou o superintendente. Tostes Neto também fez questão de dizer que não fez acordo algum com o presidente do Centro da Indústria do Estado de Manaus, Maurício Loureiro, para que a fiscalização fosse apressada ou as empresas que pedissem para serem vistoriadas antes.

Mais matérias
desta edição