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Nº 5822
Economia

Passagens a�reas t�m aumento acima de 16%

Desde ontem, as passagens para vôos domésticos da Varig e da Vasp estão mais caras. As empresas anunciaram o reajuste após a Petrobras definir o aumento no preço do querosene de aviação. A Varig vai elevar os preços em 16,03% e a Vasp fará um reajuste de

Por | Edição do dia 07/10/2002 - Matéria atualizada em 07/10/2002 às 00h00

Desde ontem, as passagens para vôos domésticos da Varig e da Vasp estão mais caras. As empresas anunciaram o reajuste após a Petrobras definir o aumento no preço do querosene de aviação. A Varig vai elevar os preços em 16,03% e a Vasp fará um reajuste de 16% nas tarifas. As empresas estão repassando a alta de 16,5% no preço do querosene de aviação, anunciada na segunda-feira da semana passada pela Petrobras. Segundo as companhias, o querosene de aviação representa entre 20% e 25% dos custos das empresas. A TAM e a Gol ainda não decidiram se vão elevar os preços das passagens já nos próximos dias. O preço da ponte aérea Rio/São Paulo da Varig, por exemplo, passará de R$ 239 para R$ 287. A Varig anunciou que está repassando a alta do preço do querosene de aviação, anunciada na segunda-feira pela Petrobras, média de 16,5%. Antes, o preço do combustível já havia subido 76%, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), em virtude da alta do dólar e do petróleo no mercado externo. Falência O Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo rejeitou, na quinta-feira, por unanimidade, recurso da Transbrasil contra a decretação da falência. O advogado da companhia aérea, João Piza, vai ingressar, no próprio TJ, com o recurso principal, com base no voto que indeferiu o pedido de falência na primeira decisão. Esse recurso principal será julgado possivelmente no início do próximo ano. Se a Transbrasil perder este recurso, as portas serão lacradas. A empresa poderá, ainda, recorrer ao Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, mas esse recurso não teria efeito suspensivo. O pedido de falência, acolhido em maio pelo TJ, foi formulado por um dos credores da Transbrasil, a General Eletric Capital. A empresa aérea tem uma dívida estimada em R$ 1 bilhão.

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