app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5901
Economia

Custo de vida em Macei� sobe 1,39% em setembro

O custo continua subindo em Maceió. A variação, no mês passado, foi 1,39%, de acordo com pesquisa do Índice de Preço ao Consumidor (IPC), divulgada ontem. Os subgrupos formados por verduras, frutas, leite, ovos, carnes, cereais, artigos de limpeza, dentre

Por | Edição do dia 16/10/2002 - Matéria atualizada em 16/10/2002 às 00h00

O custo continua subindo em Maceió. A variação, no mês passado, foi 1,39%, de acordo com pesquisa do Índice de Preço ao Consumidor (IPC), divulgada ontem. Os subgrupos formados por verduras, frutas, leite, ovos, carnes, cereais, artigos de limpeza, dentre outros, foram os que mais influenciaram na inflação do período. De acordo com a pesquisa realizada pela Coordenadoria de Planejamento da Secretaria Estadual de Planejamento, a variação do IPC acumulada de janeiro a setembro deste ano foi de 4,80%. Nos últimos seis meses, a alta acumulada é de 3,99%. Em um ano (os últimos 12 meses) o índice acumula variação positiva de 8,37%. O grupo alimentação apresentou uma variação anual de 1,06%. A pesquisa de preço e produtos apontou ainda as seguintes variações dos grupos componentes do IPC em relação a setembro: artigos diversos (5,00), alimentação (2,87), habitação (0,39), despesas pessoais (-0,18), fumos e bebidas (-1,14), artigos de vestuário, calçados e tecidos (-0,68), transportes (0,01), saúde (0,04) e educação (-0,95). Na relação de produtos que tiveram a maior alta de preço constam o limão, abobrinha, ovos de granja, beterraba e óleo de soja, pimentão, macarrão em pacote e chocolate em pó. Alguns produtos que tiveram a maior queda foram a cebolinha, marmelada, ervilha, pães especiais, sururu, coco ralado e repolho. Cesta A pesquisa da Secretaria do Planejamento também revela que em setembro a cesta básica alimentar custava, em Maceió, 49,56% do salário mínimo, apresentando um acréscimo de 1,33 ponto percentual em relação ao comprometimento do mês anterior, que foi de 48,23%. Para a aquisição da ração mínima, o trabalhador maceioense gastou a quantia de R$ 99,11 para a alimentação pessoal, independentemente de outras despesas.

Mais matérias
desta edição