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Nº 5790
Economia

IBGE: trabalho est� concentrado

Rio de Janeiro – A geração de novos postos de trabalho no País ainda está concentrada em um pequeno número de companhias, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2011, as empresas consideradas de alto crescimento (EAC)

Por | Edição do dia 19/11/2013 - Matéria atualizada em 19/11/2013 às 00h00

Rio de Janeiro – A geração de novos postos de trabalho no País ainda está concentrada em um pequeno número de companhias, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2011, as empresas consideradas de alto crescimento (EAC) correspondiam a apenas 0,8% do total das companhias ativas no Brasil, mas eram responsáveis por 15,4% da massa de assalariados e 14,4% dos salários pagos aos trabalhadores brasileiros, apontou o estudo Estatísticas de Empreendedorismo 2011. As empresas empreendedoras - companhias com pelo menos 10 funcionários que aumentaram o número de empregados assalariados em pelo menos 20% ao ano nos últimos três anos - foram responsáveis pela criação de 3,2 milhões de postos de trabalho assalariado de 2009 a 2011, o equivalente a 56% de todas as vagas abertas nesses três anos. No período, o aumento no número de vagas nessas empresas foi de cerca de 170%. No entanto, a desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) afetou a capacidade de empreender do empresário brasileiro, e a geração de emprego perdeu fôlego. A taxa de crescimento do pessoal ocupado assalariado nas empresas empreendedoras passou de 37% em 2010 para 29,1% em 2011. No mesmo período, o PIB brasileiro saiu de um crescimento de 11,5% para 2,7%.

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