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Nº 5759
Economia

Sites e aplicativos entram na economia colaborativa

São Paulo, SP – A dentista Gabriela Marçal levou as seis madrinhas de seu casamento para alugar vestidos em uma loja colaborativa, a Armário Compartilhado. Funciona assim: alguém compra um vestido de festa e, depois de usá-lo, coloca à disposição para alu

Por | Edição do dia 17/05/2015 - Matéria atualizada em 17/05/2015 às 00h00

São Paulo, SP – A dentista Gabriela Marçal levou as seis madrinhas de seu casamento para alugar vestidos em uma loja colaborativa, a Armário Compartilhado. Funciona assim: alguém compra um vestido de festa e, depois de usá-lo, coloca à disposição para aluguel, com preço mais em conta que em lojas tradicionais. As madrinhas de Gabriela pagaram, em média, R$ 380 por vestido, cerca de metade do que despenderiam se alugassem em lojas comuns, segundo pesquisa da reportagem em seis estabelecimentos da cidade de São Paulo. Mais presente no dia a dia de consumidores, a chamada “economia colaborativa” é uma forma de reduzir despesas: com festas e eventos, deslocamento (há caronas que podem ser compartilhadas), utensílios da casa (ferramentas e móveis, por exemplo) e até para ganhar conhecimento (um professor de inglês troca aulas do idioma pelo ensino de dança, por exemplo). Esses compartilhamentos são encontrados via internet, em sites ou aplicativos para essa finalidade. Pode haver ou não um espaço físico, como uma loja, para intermediar os produtos ou serviços. Para dar uma ideia da economia que essa iniciativa pode gerar, a reportagem fez dois orçamentos para uma festa de casamento para 200 convidados na Zona Sul de São Paulo em um sábado à noite em novembro: um tradicional, usando preços médios, e outro utilizando itens encontrados em aplicativos e sites colaborativos ou de compras compartilhadas e lojas mais baratas. A diferença do gasto total foi de 24,3% --de R$ 90,4 mil para R$ 68,4 mil.

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