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Nº 5759
Economia

Uber favorece o consumidor, aponta Cade

Brasília, DF – Estudo do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) concluiu que os novos serviços de transporte individual de passageiros acionados por meio de aplicativos em smartphones, como é o caso do Uber, tendem a ser positivos para a conco

Por | Edição do dia 06/09/2015 - Matéria atualizada em 06/09/2015 às 00h00

Brasília, DF – Estudo do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) concluiu que os novos serviços de transporte individual de passageiros acionados por meio de aplicativos em smartphones, como é o caso do Uber, tendem a ser positivos para a concorrência e a beneficiar o consumidor. A avaliação, baseada em estudos acadêmicos e na experiência internacional, é que não há elementos econômicos que justifiquem a proibição desses novos serviços. O estudo, divulgado na sexta (4), foi preparado pelo Departamento de Estudos Econômicos do Cade para subsidiar decisões do conselho sobre o assunto, mas tanto a superintendência do órgão como o plenário de conselheiros têm independência para deliberar. Hoje, há dois processos correndo no Cade que envolvem o Uber. Um deles foi apresentado por uma associação de taxistas de São Paulo e, o outro, pelos diretórios de estudantes de duas universidades de Brasília. Não há prazo para as decisões. O novo estudo, elaborado pelo economista-chefe do Cade, Luiz Alberto Esteves, destaca que, ao oferecer os serviços por meio de aplicativos, os novos prestadores têm conseguido contornar problemas que eram usados para justificar a necessidade da regulamentação – como a dificuldade que os passageiros teriam para comparar tarifas e saber quanto iriam pagar por cada corrida na ausência de normas sobre preços.

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