app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5759
Economia

Setor de servi�os de Alagoas cresce 4%

Depois de ter apresentado um crescimento de 8% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, o setor de serviços de Alagoas registrou alta de 4% em julho, em relação ao mesmo mês de 2014, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Esta

Por | Edição do dia 19/09/2015 - Matéria atualizada em 19/09/2015 às 00h00

Depois de ter apresentado um crescimento de 8% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, o setor de serviços de Alagoas registrou alta de 4% em julho, em relação ao mesmo mês de 2014, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados, com o resultado de julho, o segmento apresenta expansão de 1,2% no acumulado dos sete primeiros meses de 2015 e de 2,4% nos últimos doze meses até julho. O desempenho do setor alagoano foi o nono melhor do País, mas muito aquém dos 30,8% registrados em Rondônia, e os 12% alcançados pelo setor de serviços do Tocantins, que encabeçam o ranking no mês de julho. Em todo o País, a receita nominal do setor de serviços cresceu 2,1% em julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. A taxa é a mesma de junho, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo IBGE. A taxa acumulada no ano chega a 2,2%. Em 12 meses, a receita acumula crescimento nominal de 3,3%. Em julho, o segmento que mais cresceu foi o de serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%), seguido pelos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,8%), serviços prestados às famílias (2,5%) e serviços de informação e comunicação (0,8%). O único segmento com queda na receita nominal foi o de outros serviços (-0,8%). Cálculos do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), porém, mostram que o setor, na verdade, intensificou o ritmo de queda em termos reais. Na comparação anual, a receita de serviços encolheu 3,4% em julho, após ter cedido 2,4% no mês anterior. A instituição faz as contas com base em uma instrução do próprio IBGE para a inclusão das informações no Produto Interno Bruto (PIB).

Mais matérias
desta edição