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Nº 5759
Economia

“Vivemos hoje certa afli��o”, diz Pedro Rob�rio

Agora o tempo que resta é o de carimbar o financiamento suíço. E se engana quem conta o dinheiro como certo. Seguro morreu de velho, e os industriais do setor correm contra o relógio para garantir o seguro da ABGF na reunião do Cofig. “Nós vivemos hoje um

Por | Edição do dia 21/02/2016 - Matéria atualizada em 21/02/2016 às 00h00

Agora o tempo que resta é o de carimbar o financiamento suíço. E se engana quem conta o dinheiro como certo. Seguro morreu de velho, e os industriais do setor correm contra o relógio para garantir o seguro da ABGF na reunião do Cofig. “Nós vivemos hoje uma certa aflição, então a gente pede nova ajuda do governador Renan Filho para sensibilizar o governo federal e agilizar esses trâmites. Nós vencemos a etapa da permissão legal da operação, mas dependemos dessa reunião do Cofig, no dia 24”, adverte o presidente do Sindaçúcar, Pedro Robério. O endividamento do setor nos últimos anos ainda contribui para a redução das áreas plantadas. Muitos canaviais ficaram abandonados, vendidos ou substituídos por outras culturas. Robério lembra que já houve safra de 30 milhões de toneladas, a média histórica de 25 milhões dificilmente voltará a ser atingida. “Hoje a gente já se contentaria com 23 milhões”. Mesmo com muitas diferenças, usineiros e fornecedores concordam em um ponto: esta foi a pior estiagem da história para a cultura da cana-de-açúcar. “Nós tivemos há muito tempo, em 2002/2003, um El Niño muito forte. Ficou muito seco entre julho e setembro, mas em novembro choveu muito forte. Resultado: moeu até junho”, pondera Robério. Este ano, não. A safra se acabou em fevereiro...

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