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Custo da cesta b�sica em Macei� tem a segunda maior alta do Pa�s

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Puxado pelo preço do feijão carioquinha, que acumulou alta de 133,48% no ano ? a maior do País ?, o valor da cesta básica em Maceió registrou a segunda maior alta do País em 2016, segundo levantamento divulgado ontem pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Com variação de 20,69%, o aumento do conjunto de alimentos na capital alagoana ficou atrás apenas de Rio Branco (AC), cuja cesta sofreu alta de 23,63% no ano passado. O avanço no valor da cesta básica em Maceió só não for maior em 2016 porque no último mês do ano houve retração de 1,84% no conjunto de alimentos que compõem a cesta. Outras 24 capitais brasileiras registraram retração no valor dos produtos, na passagem de novembro para dezembro do ano passado. O valor da cesta diminuiu em 25 cidades. As quedas mais expressivas foram em Aracaju (-5,11%), Campo Grande (-4,16%) e São Luís (-4,13%). Apenas Manaus (0,22%) e Rio Branco (0,97%) registraram alta. Ao longo do ano, segundo o Dieese, todas as capitais brasileiras registraram alta no valor da cesta básica no ano passado, mas Recife (com 4,23%), Curitiba (4,61%) e São Paulo (4,96%) tiveram as menores variações. Com o aumento registrado no ano passado, o custou da cesta básica em Maceió atingiu R$ 391,56, o equivalente a 48,36% do salário mínimo de 2016 (R$ 880). Para adquiri-la, o trabalhador alagoano teve que trabalhar 97 horas 53 minutos. No ano passado além do feijão, a manteiga (com alta de 58,44%), café (45,35%), açúcar (44,89%), farinha (37,12%) e a carne (21,94%) foram os alimentos que mais pesaram no bolso do consumidor alagoano. Segundo o Dieese, apenas o tomate, com retração de 24,69% e a banana (-0,41%) encerraram o ano com variação negativa.

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