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sábado, 28/06/2025 | Ano | Nº 5999
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Economia

Automedicação apresenta risco para saúde e bolso do consumidor

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Você depende de assistência médica para saber qual remédio é o mais apropriado ao seu problema de saúde, mas não tem dinheiro suficiente para custear a consulta com especialista na rede privada. Seu problema se agrava. Não há previsão de atendimento na rede púbica. Assim, você acha que a automedicação é a melhor alternativa. Se for essa a opção, aceite ao menos a orientação do Conselho Regional de Farmácia (CRF): pergunte se há farmacêutico na farmácia de sua preferência. ?O farmacêutico é o profissional que está preparado para orientar o cidadão sobre como usar qualquer tipo de medicamento?, avisa a farmacêutica Mônica Meira, presidente do CRF de Alagoas. A orientação técnica, adverte a especialista, evita consequências irreversíveis à saúde do paciente. ?O uso inadequado pode deixar o organismo resistente a alguns tipos de bactérias, fazendo com que o doente dependa de medicamentos ainda mais fortes para combatê-las?, completou. De acordo com a farmacêutica, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estima em 150.000 o número anual de internações de pacientes em todo o Brasil por causa do consumo inadequado de remédios. O uso de medicamentos por conta própria pode causar uma melhora falsa nos sintomas. Apesar de aliviar os problemas imediatos, o medicamento pode apenas mascarar a doença, causando um agravamento no caso e dificultando um diagnóstico por parte dos profissionais da área.

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