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sábado, 28/06/2025 | Ano | Nº 5999
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Caso Pinheiro ganha apoio do Observatório do CNJ

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O drama dos moradores do Pinheiro, Bebedouro e Mutange, que desde janeiro do ano passado estão deixando suas casas por conta dos problemas geológicos que provocam rachaduras nos imóveis e afundamento de ruas dos bairros ganhou apoio federal. Dois ministros do Supremo Tribunal Federal que compõe o Observatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tentam soluções indenizatórias para as famílias prejudicadas. Antes mesmo de as demandas judiciais chegarem ao STF, o presidente da suprema Corte, ministro Dias Toffoli, e a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, além de outros representantes do Observatório CNJ, insistem para as partes envolvidas encontrarem soluções menos burocráticas. O Observatório Nacional sobre questões Ambientais, Econômicas e Sociais de Alta Complexidade e Grande Impacto e Repercussão, em sua 6ª reunião, em Brasília, convidou o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) para apresentar o relatório técnico elaborado pela instituição sobre a causa do surgimento de fissuras em imóveis e afundamentos em vias públicas que afetam mais de 40 mil pessoas no bairro Pinheiro, em Maceió. A Braskem é apontada como causadora do problema. A reunião extraordinária dedicada ao aprofundamento do caso Pinheiro ocorreu no Memorial do Ministério Público Federal, que fica na sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília.

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