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Economia

Dólar fecha em alta de 1,95%, aos R$ 3,8770

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São Paulo, SP Os receios de que Joaquim Levy possa deixar o Ministério da Fazenda, caso a meta fiscal para 2016 seja inferior a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB,) pressionaram os mercados ontem. O dólar teve fortes ganhos ante o real, também influenciado pelo fato de a Moody's, na quarta-feira, ter colocado o rating do País em revisão. O dólar à vista fechou em alta de 1,95%, aos R$ 3,8770, na maior cotação desde 30 de novembro. A divisa para janeiro, que encerraria apenas às 18 horas, subia 1,38%, aos R$ 3,8900. Desde o início dos negócios, o dólar registrava ganhos firmes ante o real, de olho em Brasília. A moeda marcou a mínima de R$ 3,8298 (+0,81%) às 10h44, para depois chegar à máxima de R$ 3,8895 (+2,38%) às 12h53. Este pico do dia ocorreu logo após Dilma afirmar que ainda não há uma definição sobre a meta fiscal de 2016. No fim da tarde, fontes informaram que Levy e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, haviam sido convocados por Dilma para uma reunião no Planalto, justamente para discutir a meta fiscal de 2016. Barbosa é um dos membros do governo que defendem uma meta mais flexível, e não o 0,7% de Levy. No exterior, o viés para o dólar também era claramente positivo ante várias divisas. Perto das 17h10, o dólar subia 0,95% ante o dólar australiano, tinha alta de 0,78% ante o canadense, subia 0,37% ante o neozelandês, avançava 2,71% ante o rand sul-africano, tinha ganho de 1,85% ante a lira turca, subia 0,78% ante o peso chileno e avançava 1,16% ante o peso mexicano

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