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sábado, 28/06/2025 | Ano | Nº 5999
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D�lar fecha a R$ 2,919, em baixa de 0,88%

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São Paulo - O dólar comercial terminou o dia em baixa de 0,88%, vendido a R$ 2,919, com o mercado animado por novas captações de empresas brasileiras no exterior e pelos sinais de que o Banco Central não vai impedir, por ora, que a moeda norte-americana fique abaixo dos R$ 3 - nível considerado pelos exportadores prejudicial ao setor. Esta foi a quarta vez consecutiva que o dólar fechou a menos de R$ 3. A cotação mínima do dólar comercial ontem foi R$ 2,895 e a máxima, R$ 2,938. O dólar turismo fechou a R$ 2,98, em baixa de 1,32%, e o paralelo recuou 0,96%, para R$ 3,070. As recentes quedas do risco-país indicam que as companhias nacionais estão encontrando melhores condições para obter empréstimos lá fora. O fluxo desses recursos explica, em grande parte, a desvalorização de mais de 15% acumulada pelo dólar desde o final de março. O BC concluiu ontem a renovação de 95% de uma dívida em contratos de ?swap cambial? que vence em 12 de junho no valor de US$ 1,4 bilhão. A operação consiste na troca desses títulos cambiais por outros com novos vencimentos. Quando anunciou, no início da semana passada, que não mais rolaria integralmente esse tipo de dívida, a instituição abriu espaço para especulações de que sua intenção era evitar que o dólar caísse demais. Bolsa e risco O C-Bond subiu 0,69%, cotado a 90,5% de seu valor de face. Já, o Risco Brasil, calculado pelo índice EMBI+, do banco JP Morgan, caiu 2,65%, aos 771 pontos. O motivo de tanta animação foi o dia positivo dentro e fora do Brasil. O anúncio da renegociação de 95% da dívida cambial do Banco Central fez o dólar cair e a Bovespa subir. Nos EUA, as bolsas de valores subiram, depois que um dado positivo sobre o desempenho do setor de serviços aumentou as esperanças de recuperação da economia. A Bovespa subiu 2,76%, aos 13.718 pontos,o melhor patamar em quase 14 meses: o Ibovespa atingiu o maior nível desde 17 de abril do ano passado, quando fechou em 13.732 pontos. Com os ganhos de ontem, a bolsa acumula alta de quase 22% desde 2003. O volume financeiro negociado foi de R$ 951 milhões.

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