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D�lar dispara 1,58% e fecha cotado a R$ 2,885

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São Paulo - O dólar comercial disparou mais de 1,5% nesta segunda-feira impulsionado pela elevação do risco-país, expectativa de menor rolagem da dívida cambial que vence na próxima semana, pelo desempenho mais fraco da balança comercial, e pelas declarações da ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, sobre o preços dos combustíveis. Tais afirmações juntaram-se a outros fatos recentes negativos usados pelo mercado ? como o uso do boné do MST pelo presidente Lula e a confusão sobre o reajuste do telefone - como ?desculpa? para pressionar o câmbio. No final dos negócios, a moeda norte-americana fechou a R$ 2,885 com alta de 1,58% em relação a sexta-feira. Conforme foi pouco visto durante os primeiros meses do governo Lula, os ruídos políticos começam a desgastar o governo no mercado financeiro. Analistas dizem, porém, que os ?ruídos políticos? não são suficientes para fazer o dólar americana se valorizar demais nos próximos dias. Os motivos para a forte alta registrada ontem é a elevação do risco-país e a expectativa de que de que o Banco Central renove nesta semana menor parcela da dívida cambial que vence em 17 de julho, intervindo indiretamente no câmbio para elevar as cotações do dólar comercial. O dólar turismo fechou em alta de 1,02%, a R$ 2,95, e o paralelo avançou 1,35%, para R$ 2,99. Risco O risco Brasil subiu 3,37%, para 826 pontos. Isso não significa, porém, que diminui a confiabilidade do país aos olhos dos investidores estrangeiros. O aumento é reflexo da valorização dos ?treasuries?, os títulos do Tesouro norte-americano. O C-Bond fechou negociado a 86,375% do valor de face, em queda de 1,43%.

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