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Mudan�as na reforma enervam mercado e d�lar sobe 1,01%

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São Paulo - O dólar comercial fechou ontem no maior valor em dez dias refletindo o nervosismo do mercado financeiro com as primeiras mudanças no projeto da reforma da Previdência. A primeira etapa de uma operação de rolagem de dívida cambial promovida pelo Banco Central também contribuiu para azedar os humores. Assim, a moeda norte-americana terminou a quinta-feira em alta de 1,01%, vendida a R$ 2,892. Desde o início da semana, as cotações do dólar comercial estão sendo pressionadas pela expectativa de que o BC reduza ainda mais a parcela renovada da dívida cambial de US$ 2,719 bilhões que vence no dia 17. Na última transação, 67,5% da dívida foi rolado, contra 90% e 95% das anteriores. Por enquanto, a autoridade monetária renovou 35,8% da dívida que vence daqui a uma semana, e hoje realiza a segunda etapa da operação, que consiste em trocar esses títulos por outros com novos vencimentos. O dólar comercial futuro (agosto) é negociado a R$ 2,927, estável em relação ao último fechamento. O dólar turismo encerrou o dia a R$ 2,95, em queda de 1%, e o paralelo avançou 1,01%, para R$ 3. Risco e bolsa O risco-país registrou queda 1,57%, para 814 pontos. O C-Bond, principal título da dívida externa do país, fechou negociado a 87,37% do valor de face, em queda de 0,47%. A Bolsa de Valores de São Paulo interrompeu três sessões de ganhos e fechou em baixa nesta quinta-feira. O Ibovespa caiu 0,86%, para 13.501 pontos.

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