Com dezesseis produtos sendo oferecidos a preços promocionais, segundo os supermercados, a Cesta Gazeta desta quinzena mantém-se quase inalterada. A pesquisa conseguiu detectar apenas uma pequena queda de 0,18%. Os preços da Cesta Gazeta mantêm-se com pequenas alterações dentro do vai e vem dos preços praticados nos vários pontos-de-venda ao consumidor. O Gape pesquisou sete pontos, entre os principais da capital alagoana, e detectou que houve queda nos preços médios de vários grupos de produtos. Nos cereais a redução foi de 4,14%, nas carnes 3,05%, nos pescados 1,7%, nas frutas 0,43%, nos legumes 0,89%, nas verduras 2,30% e em diversos 0,18. Apenas o grupo derivados do leite houve aumento 5,26%. Esses grupos são os que estão relacionados na Cesta Gazeta. Alguns produtos ainda continuam em falta e o Bompreço Ceasa é o estabelecimento onde se observa a ausência de mais itens. Oscilação Como pôde ser acompanhado pelas várias lista de preços de produtos alimentares, publicadas nos últimos meses, continua o vai-e-vem nos valores de aquisição dos itens expostos nas prateleiras dos supermercados, deixando o consumidor desnorteado. A cada quinzena, os pontos-de-venda de comestíveis têm mexido bastante com os preços. Quando os preços de alguns produtos caem para atrair consumidores, o prejuízo é repassado para outros produtos que em conseqüência aumentam. Entretanto, não vale a pena o consumidor ficar se deslocando de um ponto-de-venda a outro apenas para comprar um produto. É aconselhável que consulte a tabela de preços publicada nesta edição, faça um roteiro de aquisições e depois compare o custo do deslocamento e do tempo despendido. Se for favorável ao consumidor, deve então ser posto em prática. Caso contrário é melhor ficar em apenas um ou dois pontos-de-venda. É muito bom lembrar também que muitas vezes um produto em promoção, em um local, está mais caro do que o do concorrente. Maiores e menores Os dez produtos que apresentaram maior crescimento nos seus preços foram cavalinha (19,32%), manteiga Vale Dourado (16,15%), ext. tomate Palmeiron ((9,65%), farinha de mandioca (7,16%), macarrão Brandini (7,07%), cenoura (5,18%), feijão (4,57%), atum (4,30%), filé de camarão (4,34%) e laranja (3,64%). Quanto aos que tiveram maior queda, os dez mais foram chuchu (12,43%), queijo prato (8,85%), sururu (7,47%), arroz parbolizado (7,41%), cebola (5,54%) filé (5,35%), frango (4,28%), chã de dentro (4,06%), acem com osso (3,74%), Cream Cracker (3,71%).