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VENDAS DO COMÉRCIO DE ALAGOAS TÊM 3º PIOR DESEMPENHO DO PAÍS

Em novembro, o volume de vendas do varejo alagoano recuou 1%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, aponta o IBGE

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Mesmo com a Black Friday, as vendas do comércio alagoano recuaram em novembro, na comparação com o mesmo mês
Mesmo com a Black Friday, as vendas do comércio alagoano recuaram em novembro, na comparação com o mesmo mês -

As vendas do comércio de Alagoas recuaram 1% em novembro de 2019, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada nesta quarta-feira, 15, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o terceiro pior desempenho do País, à frente apenas do Piauí, que teve a maior queda, com 1,7%, e de Sergipe, que recuou 1,6%. Na comparação com outubro, as vendas do comércio local tiveram crescimento de 1%. No acumulado do ano, o desempenho do setor registra retração de 2,4%. Em doze meses, a queda acumulada é de 2,3%. De acordo com o levantamento do IBGE, a receita nominal do comércio alagoano avançou 0,5% em novembro, ante o mesmo mês do ano anterior. Na comparação com outubro, a receita cresceu 1%. Já no acumulado do ano, a receita do comércio local registra crescimento de 0,8%. Em doze meses, a alta acumulada é de 0,9%. No varejo ampliado, que agrega os segmentos de veículos e materiais de construção aos oito segmentos do varejo, as vendas do comércio alagoano cresceram 1,1% em novembro, na comparação anual. Ante outubro, as vendas recuaram 1,1%. No acumulado do ano, segundo o IBGE, o varejo ampliado local registra crescimento de 0,5%. Em doze meses, o acumulado é de 0,4%. Em todo o País, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,6% na passagem de outubro para novembro de 2019. Esta é a sétima alta consecutiva do indicador, que acumula alta de 3,3% no período. O comércio também teve altas na média móvel trimestral (0,5%), na comparação com novembro de 2018 (2,9%), no acumulado de janeiro a novembro de 2019 (1,7%) e no acumulado de 12 meses (1,6%). A alta de outubro para novembro foi puxada por quatro das oito atividades pesquisadas, com destaque para artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos (4,1%). Também tiveram alta outros artigos de uso pessoal e doméstico (1%), móveis e eletrodomésticos (0,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,8%). Três atividades tiveram queda no volume de vendas de outubro para novembro: tecidos, vestuário e calçados (-0,2%), combustíveis e lubrificantes (-0,3%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-4,7%). O setor de supermercados, alimentos, bebidas e fumo manteve em novembro o mesmo patamar de vendas do mês anterior. A receita nominal do varejo também cresceu em todos os tipos de comparação: em relação a outubro (0,9%), na comparação com novembro de 2018 (4,9%), na média móvel trimestral (0,7%), no acumulado de janeiro a novembro (4,7%) e no acumulado de 12 meses (4,6%). O varejo ampliado teve queda de 0,5% na passagem de outubro para novembro, devido ao recuo de 1% na atividade de veículos, motos, partes e peças. Os materiais de construção tiveram variação positiva de 0,1%.

Nos demais tipos de comparação, no entanto, o varejo ampliado teve altas: média móvel trimestral (0,4%), comparação com novembro de 2018 (3,8%), acumulado dos onze primeiros meses de 2019 (3,8%) e acumulado de 12 meses (3,6%).

A receita nominal caiu 0,3% na comparação com outubro, mas cresceu 0,5% na média móvel trimestral, 5,5% em relação a novembro de 2018, 6,3% no acumulado de janeiro a novembro de 2019 e 6,1% no acumulado de 12 meses. As informações são da Agência Brasil.

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