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Economia

INCENTIVOS FISCAIS NÃO SÃO REVERTIDOS EM PASSAGEIROS

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Por Hebert Borges | Edição do dia 18/01/2020 - Matéria atualizada em 18/01/2020 às 06h00

Nem mesmo a redução de impostos que o governo do Estado concede às companhias aéreas foi capaz de segurar a queda na movimentação no terminal. As empresas aéreas deixaram de pagar uma cota de 12% de impostos sobre o QAV, que é o querosene para a aviação, para pagar cotas de 8, 6 e 5%. Entre os dados divulgados pela Infraero chama a atenção o fato de que não houve nenhum desembarque internacional no aeroporto Zumbi dos Palmares no ano passado. Em 2018, foram 7.334 desembarques de passageiros oriundos do exterior, mas no ano passado isso foi reduzido para 0. No caso dos embarques internacionais no aeroporto alagoano a retração em 2019 foi de 35,5% em comparação com 2018. No ano passado, foram 6.816 embarques saindo de Alagoas para fora do Brasil, já em 2018 foram 10.577. A situação do aeroporto alagoano é um ponto fora da curva quando comparado o desempenho de aeroportos vizinhos e de cidades com apelo turístico como Recife e Fortaleza. Os dois terminais fecharam o ano com resultados positivos no fluxo de passageiros. O Aeroporto Internacional dos Guararapes Gilberto Freyre, no Recife, fechou o ano de 2019 com fluxo de mais de 8,5 milhões de pessoas. O resultado supera o registrado em todo o ano de 2018, que foi de 8.422.566 passageiros, entre embarques e desembarques. No caso do aeroporto de Fortaleza a alta em 2019 foi de 9% na comparação com 2018. Mais de 7,2 milhões de pessoas embarcaram e desembarcaram no terminal cearense no ano passado. Em 2018 o fluxo foi de 6,6 milhões de passageiros. HB

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