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NÚMERO DE EMPREGADOS SEM CARTEIRA CHEGA A 11,9 MILHÕEs

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A categoria dos empregados sem carteira assinada ficou em 11,9 milhões, estável em relação ao trimestre anterior, mas com acréscimo de 367 mil pessoas (3,2%) na comparação com o mesmo período de 2018. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas foi o grupo de atividade que teve maior aumento no contingente de ocupados na comparação com o trimestre anterior, com acréscimo de 376 mil pessoas (2,1%). Por outro lado, houve redução de 178 mil pessoas (2,1%) no grupo de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura. Já na comparação com o último trimestre de 2018, o maior aumento de pessoas ocupadas foi na indústria, com 388 mil (3,3%) trabalhadores a mais. Alojamento e alimentação foi o que teve maior crescimento percentual, com 5,2%, ou 282 mil pessoas.

RENDIMENTO

O rendimento médio foi de R$ 2.340 no trimestre encerrado em dezembro, permanecendo estável. A média anual ficou em R$ 2.330, com variação de 0,4% em relação ao ano anterior. A ?massa de rendimento cresceu 1,9% ma comparação com o trimestre anterior e ficou em R$ 216,3 bilhões. Já a média anual subiu 2,5% em relação a 2018, chegando a R$ 212,4 bilhões. O economista Luca Klein, da 4E Consultoria, espera que o setor formal do mercado de trabalho apresente resultados mais robustos nas próximas divulgações, agora no ano de 2020. “Os dados do Caged no segundo semestre já sugerem uma recuperação mais intensa, dinâmica que deve se estender para 2020. Logo, esperamos que tal desempenho venha a impactar positivamente a renda, de maneira a favorecer com mais ênfase também o consumo”, disse o economista Luca Klein. Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o Brasil encerrou 2017 com mais demissões do que contratações. Em dezembro, o saldo de emprego formal ficou negativo em 328.539 vagas, de acordo com informações obtidas pela Folha de S.Paulo. Luca Klein também considerou positiva a taxa de subutilização da força de trabalho, que marcou queda de 0,8% com relação ao ano anterior. “Com o segundo recuo seguido nessa métrica, a população subutilizada não recuava desde o final de 2014, o que pode indicar uma recuperação mais robusta do mercado de trabalho. Ainda assim, a taxa média de subutilização em 2019 ficou apenas marginalmente inferior à do ano anterior, 24,2% contra 24,3%.”, disse o economista. FP

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