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Nº 5694
Economia Em todo o País, o programa transferirá R$ 2,5 bilhões para 13,3 milhões de famílias

BOLSA FAMÍLIA INJETA R$ 75,77 MILHÕES NA ECONOMIA DE ALAGOAS

Em fevereiro, 386.688 famílias serão beneficiadas com o programa de transferência de renda, com pagamento médio de R$ 195,95

Por Carlos Nealdo | Edição do dia 14/02/2020 - Matéria atualizada em 14/02/2020 às 06h00

O pagamento do Bolsa Família do mês de fevereiro, que teve início na quarta-feira, 12, vai injetar R$ 75,77 milhões na economia de Alagoas, segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 13, pela Secretaria Especial do Desenvolvimento Social. Este mês, 386.688 famílias serão beneficiadas no Estado. O pagamento médio para cada uma delas é de R$ 195,95. A maior parcela de transferência de renda será destinada a Maceió, onde 53.371 famílias receberão R$ 8,70 milhões - numa média de R$ 163,05 por beneficiário. Em seguida aparecem Arapiraca, com 18.186 famílias e um volume de recursos de R$ 3,38 milhões; Palmeira dos Índios, com 11.162 beneficiários e transferência de R$ 1,92 milhão; e Penedo, com R$ 1,78 milhão distribuídos para 9.830 famílias. Em todo o País, o programa transferirá R$ 2,5 bilhões para 13,3 milhões de famílias. O valor médio do benefício éde R$ 190. Por região, o maior parcela de recursos será destinada ao Nordeste, onde as 6,75 milhões de famílias irão receber R$ 1,31 bilhão - numa média de R$ 195,19 por beneficiário. Em seguida aparecem Sudeste (R$ 605,5 milhões), Norte (R$ 359,8 milhões), Sul (R$ 133,8 milhões) e Centro Oeste (R$ 103,2 milhões). Este mês, o pagamento do Bolsa Família vai até o dia 28. Por causa do carnaval, os pagamentos serão interrompidos entre os dias 22 e 26 e retomados no dia 27 de fevereiro. O dia de saque do benefício do Bolsa Família corresponde ao Número de Identificação Social (NIS), que vem impresso no cartão do programa. Os que terminam com final 1 podem sacar o dinheiro no primeiro dia do pagamento. Os com final dois, no segundo dia, e assim por diante, até o último dia do mês. O Bolsa Família é um programa do governo federal que atende famílias em condições de extrema pobreza, com renda mensal de até R$ 89 por pessoa ou cuja renda per capita esteja entre R$ 89,01 e R$ 178, desde que tenham crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos. Além do complemento de renda, o programa trabalha sob os eixos de “Acesso a direitos” – as famílias devem cumprir compromissos que reforçam o acesso à educação, à saúde e à assistência social – e de “Articulação com outras ações” – os gestores integram e articulam várias políticas sociais, estimulando o desenvolvimento das famílias e contribuindo para a superação das situações de vulnerabilidade e pobreza. Para integrar o programa, o responsável pela família deve procurar um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou um posto de atendimento do Bolsa Família no município. É necessário levar documentos de identificação pessoal, como carteira de identidade ou carteira de motorista e certidão de nascimento de todas as pessoas que vivem na residência.

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