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Economia

SETORES DE AL COBRAM ESTRATÉGIA PARA CRISE

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Por arnaldo ferreira | Edição do dia 23/05/2020 - Matéria atualizada em 23/05/2020 às 06h00

Os setores da indústria, comércio e agricultura cobram estratégia para suportar a recessão. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Alagoas (Fecomércio), por exemplo, reconhece a gravidade da pandemia. Mas reprova a possibilidade de lockdown (paralisação total) e protocolou a posição em ofício direcionado ao governador Renan Filho, conforme publicou a Gazeta na edição digital de quarta-feira (20). A Fecomércio listou ações para evitar o contágio da Covid-19 e, ao mesmo tempo, não travar a economia. No documento, a entidade reforça que vem propondo medidas para contribuir com a política local de enfrentamento da crise econômica, sempre na defesa da preservação de vidas. O presidente do Comitê de Gerenciamento de Impactos Econômico do governo estadual, George Santoro considera “real possibilidade de o Brasil entrar em depressão econômica com o PIB do país caindo mais de 7%”. Por isso, faz acompanhamento quinzenal da economia alagoana a partir de dados de notas fiscais emitidas e de entrada de mercadorias. “Estamos divulgando isso para ajudar os empresários na tomada de decisões”.

Os economistas afirmam que a economia de Alagoas não parou. Revelam a injeção de recursos do Bolsa Família, do auxilio emergencial (R$ 600), aposentadorias, salários de servidores públicos e de empregados com carteira assinada, que somam quase R$ 2 bilhões em cerca de 70 dias. Isso trará resultados positivos, por representar cerca de 2,5% do PIB de Alagoas, reconhece também o secretário da Fazenda. AF

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