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AL FOI O ESTADO QUE MAIS FECHOU POSTOS DE TRABALHO EM JANEIro

Queda foi de 198 empregos em um universo de 260.353 vagas criadas nacionalmente, diz Caged

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Setores que mais geraram empregos em Alagoas foram serviços, pontua pesquisa
Setores que mais geraram empregos em Alagoas foram serviços, pontua pesquisa -

O pior desempenho na geração de emprego durante o mês de janeiro no país foi de Alagoas, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgado nesta terça-feira (16). No país, apenas três estados tiveram saldos negativos, com Alagoas tendo o maior deles - somando 198 demissões. Ao todo, foram 260.353 vagas de emprego formal criadas pelo país, com a maior parte dos estados apresentando saldos positivos. Foram 1.527.083 admissões e 1.266.730 desligamentos no Brasil. Em Alagoas, esses números foram de 9.258 admissões e 9.456 desligamentos.

Os setores que mais geraram empregos em Alagoas foram serviços (1.368) e Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (784). As maiores demissões foram nas indústrias gerais (-2.141), com destaque para a Indústria de Transformação (-2.245). Além de Alagoas, somente Paraíba (-174) e Rio de Janeiro (-44) tiveram saldos negativos de emprego.

Os estados que mais empregaram foram São Paulo (75.203), Santa Catarina (32.077) e Rio Grande do Sul (27.168). O movimento alagoano foi contra não só o crescimento nacional, como também do Nordeste, que gerou 28.420 empregos. Perfil dos empregados

Em Alagoas, as admissões ocorreram principalmente no grupo de mulheres entre 18 a 24 anos e com ensino médio completo. Foram 853 profissionais do sexo feminino contratadas, com 653 indivíduos do grupo etário entre 18 e 24 anos admitidos. Os com ensino médio completo constituem 1.687 contratados. Os valores dizem respeito ao saldo de vagas (o número de empregados menos o número de demitidos).

As demissões, por outro lado, afetaram principalmente homens mais velhos. Foram 1.051 vagas perdidas no grupo do sexo masculino. O grupo etário com mais demissões foi o entre 50 e 64 anos, com 296 baixas. Por fim, o ensino fundamental incompleto teve um saldo negativo de 1.438.

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