loading-icon
MIX 98.3
NO AR | MACEIÓ

Mix FM

98.3
sexta-feira, 27/06/2025 | Ano | Nº 5998
Maceió, AL
25° Tempo
Home > Economia

Economia

MAIS DE 12 MIL PESSOAS ADEREM A PLANOS DE SAÚDE EM UM ANO EM AL

Em um ano, houve um aumento de 3,4% no número de alagoanos vinculados a planos, diz a Agência Nacional de Saúde Suplementar

Ouvir
Compartilhar
Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Whatsapp

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) atualizou os números de beneficiários de planos de saúde referentes a março de 2022. Em Alagoas, o setor continua aquecido e reuniu, no segundo mês deste ano, 381.266 usuários. O número é 12.542 mil a mais se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram somados 368.724 beneficiários de planos de saúde. Em um ano, houve um aumento de 3,4% no número de alagoanos vinculados a planos de saúde.

O levantamento da ANS mostra, ainda, que houve um aumento, também, nos planos exclusivamente de assistência odontológica em Alagoas. Em março de 2021 foi somando 281.537 contratos, enquanto que em março de 2022 o número chegou a 290.287, um aumento de 3,1%.

Em todo o Brasil, nos planos médico-hospitalares, em um ano houve crescimento de 1.277.234 beneficiários - o equivalente a 2,60% de aumento em relação a março de 2021. No comparativo de março de 2022 com fevereiro de 2022, o crescimento foi de 113.769 usuários.

Adesão a planos de saúde em AL cresceu 3,4% em um ano
Adesão a planos de saúde em AL cresceu 3,4% em um ano | Foto: Kelvin Gomes (cortesia)

Já nos planos exclusivamente odontológicos, somaram-se 2.238.207 beneficiários em um ano – o que representa 7,62% de crescimento no período – e 232.798 na comparação de março de 2022 com fevereiro de 2022.

Nos estados, no comparativo com março de 2021, o setor registrou evolução de beneficiários em planos de assistência médica em 25 unidades federativas, sendo São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina os que tiveram o maior ganho em números absolutos. Entre os odontológicos, 26 unidades federativas registraram crescimento no comparativo anual, sendo São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro os com maior aumento.

A ANS destacou, por sua vez, que os números podem sofrer alterações retroativas em razão das revisões efetuadas mensalmente pelas operadoras.

Relacionadas