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Quem � quem no ranking dos maiores de AL

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PATRYCIA MONTEIRO Embora tenham patrimônios aparentemente semelhantes, na escolha entre o Grupo Carlos Lyra e o Grupo João Lyra, especialistas de mercado apontaram o primeiro como o mais forte economicamente, considerando o volume de produção das usinas do grupo Carlos Lyra. Entretanto, vale observar que o patrimônio dos dois conglomerados parece caminhar quase sempre na mesma direção. Ambos têm em comum o mesmo número de usinas ? além de coincidências como fábricas de adubo, empresas de táxi aéreo ? e, quase simultaneamente, anunciaram novos investimentos no Estado de Minas Gerais. Para suas novas usinas mineiras, Carlos Lyra e João Lyra anunciaram um investimento de R$ 100 milhões, cada um. Em terceiro lugar, mas com um núcleo familiar mais pulverizado, viria o grupo Tércio Wanderley. Após a morte do patriarca da família, os três herdeiros assumiram o controle dos negócios do grupo: Victor Wanderley, Sílvio Paiva (genro) e Rubens Wanderley ? este último morreu, deixando sete filhos na linha de sucessão. Apesar do grande número de herdeiros, o patrimônio do grupo ainda é considerável, com quatro usinas e uma das maiores construtoras do Estado ? a Cipesa. Em seguida, viria o Grupo Tenório, com duas usinas e boa diversificação de negócios. Além da participação na fabricação de derivados de coco, Socôco, João Tenório comprou as empresas do já extinto grupo Alimonda & Irmãos, de Pernambuco, e entrou no segmento de limpeza e alimentícios, com marcas como Vitamilho, Palmeiron, Bem Te Vi e Invicto. A responsável pelo núcleo de negócios é a sua filha Patrícia Tenório, radicada no Recife. Para os especialistas consultados, a definição do quinto, sexto e sétimo lugares foi mais difícil, já que não houve consenso sobre a diferença de patrimônio entre os colocados. Disputando estas posições estariam os grupos Toledo, Olival Tenório e Maranhão. Embora apareça com ?apenas? duas usinas e uma fábrica de adubos, o Grupo Maranhão é reconhecido pelo volume de produção, um dos maiores do Estado. O grupo do patriarca José Ribeiro Toledo, com quatro usinas, sendo uma em São Paulo, teria uma usina a mais do que o Grupo Olival Tenório. Na oitava posição, viria o grupo Seresta, de José Aprígio Brandão Vilela, com uma usina (Seresta) e investimentos na produção de leite e na criação de animais de raça. Entre os empresários da agroindústria, mas na nona posição, estaria Ricardo Sampaio, filho do ex-governador pernambucano Cid Sampaio, que também tem sociedade com um primo na Usina Roçadinho. Recentemente, ele comprou duas empresas do segmento de laticínios da Fleischman Royal. Em décimo lugar, viria o grupo Coringa, com cerca de 40 marcas populares de produtos derivados do fumo, milho e café - único não ligado ao setor sucroalcooleiro.

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