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Nº 5822
Economia

Emprego formal em Alagoas s� supera o Piau�

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Por | Edição do dia 23/01/2005 - Matéria atualizada em 23/01/2005 às 00h00

PATRYCIA MONTEIRO O ano que passou foi marcado por uma série de boas notícias no âmbito econômico do País. Em 2004, a balança comercial brasileira obteve supe-rávit comercial de US$ 33,696 bilhões – o melhor desempenho da história das exportações brasileiras. Ano passado, o saldo da conta de transações correntes também ficou superavitário em US$ 11,669 bilhões, registrando o melhor resultado desde o início da série histórica, em 1947. Com isso, o Brasil demonstrou ao mercado internacional que tem dólares suficientes para pagar sua dívida externa. As vendas no varejo brasileiro cresceram, a produção industrial também e o reaquecimento da economia fez com que 1,5 milhão de empregos formais fossem criados no País – o maior número de postos já registrado desde 1992. Entretanto, na contramão da geração de empregos no Brasil, Alagoas trouxe uma retração no índice de criação de postos formais de trabalho. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2003, Alagoas gerou 13.290 vagas com carteira assinada. No ano passado houve uma geração menor, de 9.682 empregos. Ao comparar o desempenho da geração de empregos na região (ver tabela), verifica-se que o Estado ficou abaixo da média regional e foi o penúltimo gerador de empregos no Nordeste, acima apenas do Piauí. Nesta página e nas seguintes (A14 e A15), o leitor da GAZETA entenderá por que houve esta retração no mercado alagoano – apesar dos ventos nacionais – e quais os  segmentos produtivos que geram emprego no Estado.

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