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Nº 5759
Economia

Prefeitura volta a discutir revitaliza��o do Centro

Depois de uma semana marcada pela troca de farpas, através da imprensa, entre lideranças do setor do Comércio e o vice-prefeito de Maceió, Alberto Sexta-Feira, a revitalização do Centro comercial voltará a ser discutida pela Prefeitura e a Comissão Pró

Por | Edição do dia 05/05/2002 - Matéria atualizada em 05/05/2002 às 00h00

Depois de uma semana marcada pela troca de farpas, através da imprensa, entre lideranças do setor do Comércio e o vice-prefeito de Maceió, Alberto Sexta-Feira, a revitalização do Centro comercial voltará a ser discutida pela Prefeitura e a Comissão Pró Centro (CPC). “Nosso objetivo não é criticar a prefeitura ou achincalar com a imagem do Centro. Ao contrário, queremos e defendemos a revitalização, porque temos interesse em permanecer na área, como empresários”, esclarece a coordenadora da CPC, Vaninha Nutels. Ela classificou de desencontro de informações a reação de Sexta-Feira às críticas do Sindicato do Comércio Varejista de Maceió (Sindicomércio), que também integra a CPC. “Telefonei para o vice-prefeito e conversamos bastante. Assim como ele, queremos o melhor para o Centro. Queremos trabalhar junto com a prefeitura e não contra. No entanto, expliquei que os órgãos públicos precisam ser mais ágeis, fato com o qual ele também concordou”, relata Vaninha. Após o entendimento, Alberto Sexta-Feira decidiu participar da reunião com os integrantes da CPC, nesta segunda-feira, para conhecer as propostas de ação emergencial defendidas pelos empresários para a área central da cidade. Entre as ações propostas, a CPC considera que o marco inicial será o plano piloto da Rua do Comércio. “Defendemos a retirada dos ônibus da rua, porque o local não oferece nenhuma condição para esse fim. Também queremos que toda a rua seja transformada em calçadão”, enfatiza. Cadastro Outra ação definida pela Comissão é a realização de um cadastro com todas as empresas que atuam na área central da cidade. “Queremos saber, exatamente, qual a importância do setor para a economia alagoana. Sabemos que hoje o centro gera mais de oito mil empregos diretos. Mas queremos apresentar dados mais exatos, até para que o poder público dê ao Comércio a devida atenção que o setor merece”, destaca.

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