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Su�nos: valor da exporta��o cresce 80%

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AGÊNCIA ESTADO A receita cambial com as exportações de carne suína no primeiro semestre deste ano somou US$ 553,011 milhões, valor 80% superior ao registrado em igual período do ano passado (US$ 307,315 milhões). Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Segundo a Abipecs, o volume exportado no primeiro semestre somou 291.862 toneladas e aumentou 29% em relação às 226.357 toneladas exportadas nos primeiros seis meses do ano passado. Os preços médios aumentaram 39,5% no período analisado, passando de US$ 1.358 para US$ 1.895 por tonelada. Em junho a receita cambial chegou a US$ 108,9 milhões, com aumento de 75,5% na comparação com o mesmo mês em 2004. Os embarques totalizaram 57.452 toneladas, 33,5% a mais em relação a junho do ano passado. Os preços médios em junho ficaram em US$ 1.896 a tonelada, com incremento de 31,5% sobre junho/04. A Rússia segue como o principal mercado da carne suína brasileira, com impostação de 178.349 toneladas no primeiro semestre deste ano, volume 32% superior ao registrado em igual período do ano passado. A receita cambial foi de US$ 360,2 milhões, com crescimento de 91%. As exportações para Hong Kong somaram 30.409 toneladas, com crescimento de 13%, e receita de US$ 42,8 milhões, ou 39% acima da verificada no primeiro semestre de 2004. Os embarques para a Argentina foram de 10.804 toneladas, recuo de 30% em relação aos seis primeiros meses do ano passado. A receita cambial se manteve praticamente estável em US$ 21,2 milhões, caiu apenas 1%. Os embarques para Cingapura somaram 6.856 toneladas, 7% abaixo dos primeiros seis meses do ano passado. A receita somou US$ 13 milhões e cresceu 10%. As exportações para a África do Sul totalizaram 10.902 toneladas e a receita cambial ficou em US$ 19,2 milhões, com crescimento, respectivamente, de 34% e 71,5% em relação ao primeiro semestre do ano passado. BOI GORDO Pesquisa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) mostra que entre janeiro e maio os preços pagos ao pecuarista pelo boi gordo caíram 11,3%. Em igual período, os custos totais da atividade subiram 4,29%. O levantamento foi feito nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo. Esses estados representam 77,87% do rebanho nacional.

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