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Nº 5759
Economia

Cartilha sobre gripe avi�ria ser� distribu�da

| ESTADÃO ONLINE Brasília e Porto Alegre O Ministério da Agricultura começa a distribuir nesta semana uma cartilha com informações sobre a influenza aviária. O material será enviado às entidades representativas dos criadores de aves, frigoríficos e exp

Por | Edição do dia 02/04/2006 - Matéria atualizada em 02/04/2006 às 00h00

| ESTADÃO ONLINE Brasília e Porto Alegre O Ministério da Agricultura começa a distribuir nesta semana uma cartilha com informações sobre a influenza aviária. O material será enviado às entidades representativas dos criadores de aves, frigoríficos e exportadores do setor avícola, além de cooperativas, parlamentares, universidades e instituições de pesquisa e extensão rural. Com 44 páginas, a cartilha traz informações sobre o que é influenza aviária e quais medidas estão sendo tomadas pelos governos federal, estaduais e municipais, em parceria com o setor privado, para evitar o ingresso da doença no Brasil. O documento informa ainda como os produtores devem agir em caso de suspeita de influenza aviária e dá outros esclarecimentos sobre a doença. O ministério também tem um serviço para dar informações ao público sobre a influenza. É a Central de Relacionamento, que atende pelo telefone 0800 611995. diagnósticos O Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF), localizado em Eldorado do Sul (RS), pediu seu credenciamento no Ministério da Agricultura (Mapa) para realizar diagnósticos sorológicos de gripe aviária e doença de Newcastle. O credenciamento é esperado dentro de algumas semanas e, assim que for aprovado, o IPVDF tem condições de iniciar as análises, sem necessitar de novos equipamentos em uma fase inicial do programa de prevenção a estas doenças, explicou o diretor do órgão, Augusto César Cunha. Com o esperado aumento da demanda por testes, a previsão é ter de aumentar a capacidade de processamento de amostras com novos equipamentos, explicou ele. Para processar amostras sorológicas, é necessário um laboratório de segurança biológica de nível 2. Se fosse receber carcaças de animais para necropsia, seria necessário contar com nível 3 de segurança, explicou o diretor.

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