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Nº 5898
Economia

Petrobras assumir� preju�zos da crise

| Irany Tereza Agência Estado Rio de Janeiro - A Petrobras assumirá sozinha os efeitos da redução no suprimento de gás da Bolívia, afirmou ontem o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. Ele disse que ainda não há como avaliar o prejuízo para as r

Por | Edição do dia 11/04/2006 - Matéria atualizada em 11/04/2006 às 00h00

| Irany Tereza Agência Estado Rio de Janeiro - A Petrobras assumirá sozinha os efeitos da redução no suprimento de gás da Bolívia, afirmou ontem o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. Ele disse que ainda não há como avaliar o prejuízo para as refinarias da empresa, que estão sendo obrigadas a substituir 2,5 milhões de m³ de gás por dia por outro combustível. A conta só será fechada ao final do período de contingenciamento que, segundo ele, “será bem menor que os 30 dias previstos inicialmente”. “Não há racionamento, mas um plano de contingenciamento”, afirmou Gabrielli. Por essa estratégia, outros 2,5 milhões de m³ deixaram de ser enviados diariamente às usinas térmicas da Petrobras. O diretor de Gás e Energia da estatal, Ildo Sauer, diz, no entanto, que o impacto é nulo, porque praticamente todos os reservatórios das usinas hidrelétricas do País estão cheios, o que torna desnecessária a utilização das térmicas. Sauer, que esteve na Bolívia na semana passada, disse que a situação já está sob controle. “O acidente não foi tão sério”, avaliou. Ele lembrou que alternativas, como a contratação emergencial de gás natural liquefeito (GNL), que poderiam chegar ao País em navios gaseiros, chegaram a ser avaliadas, “na eventualidade de um problema mais sério”. ///

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