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Nº 5759
Economia

PIB de Alagoas cresce, mas n�o convence

| PATRYCIA MONTEIRO Editora de Economia O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na última semana os resultados das Contas Regionais do Brasil em 2004. O levantamento teve como base informações levantadas em parceria com os gove

Por | Edição do dia 19/11/2006 - Matéria atualizada em 19/11/2006 às 00h00

| PATRYCIA MONTEIRO Editora de Economia O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na última semana os resultados das Contas Regionais do Brasil em 2004. O levantamento teve como base informações levantadas em parceria com os governos estaduais. Os resultados da pesquisa trazem boas notícias sobre o crescimento econômico nacional naquele ano. O Norte e o Nordeste do país, as duas regiões mais pobres do País, aumentaram suas participações no Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O Norte subiu de 5% para 5,3% e o Nordeste, de 13,8% para 14,1%. ### Açúcar e recursos federais ajudam PIB de Alagoas Evidentemente não se pode colocar no mesmo patamar todos os Estados nordestinos. De acordo com o economista Cícero Péricles de Carvalho, o desempenho do Produto Interno Bruto de cada um deles reflete essas diferenças. “Apesar de pertencerem a mesma região, os Estados nordestinos têm estruturas e situações diferentes. A Bahia e o Maranhão, por exemplo, vêm recebendo fortes investimentos privados e ampliando a infra-estrutura”, explica o professor do departamento de Economia da Universidade Federal de Alagoas. Péricles afirma que a Bahia é um pólo industrial diversificado, com setores competitivos, como a indústria química, automobilística e o agronegócios. ### Estado corresponde a 27% do PIB de AL Dados do IBGE indicam que entre os anos 2001 e 2004 tem havido significativas quedas dos setores da construção e da agropecuária na economia alagoana. Em 2001, a construção civil detinha 7,3% de participação no PIB de Alagoas. Em 2004 essa participação caiu para 6,5%. A agropecuária, por sua vez, tinha 10,6% de participação em há cinco anos, mas perdeu espaço e em 2004 reduziu para 7,3%. ///

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