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Nº 5759
Economia

Ano termina sem deslanchar PPPs

| Renée Pereira Agência Estado Não foi desta vez que o governo federal conseguiu tirar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) do papel para amenizar as carências da infra-estrutura para o crescimento econômico acima de 5% ao ano. A estréia da primeira PPP

Por | Edição do dia 31/12/2006 - Matéria atualizada em 31/12/2006 às 00h00

| Renée Pereira Agência Estado Não foi desta vez que o governo federal conseguiu tirar as Parcerias Público-Privadas (PPPs) do papel para amenizar as carências da infra-estrutura para o crescimento econômico acima de 5% ao ano. A estréia da primeira PPP – da BR-116, no trecho Bahia-Minas – deve ficar mesmo para o próximo ano. Além disso, as perspectivas não são nada animadoras em relação a novos projetos. Da carteira de 23 empreendimentos lançada em dezembro de 2003, apenas quatro são considerados prioritários e só um tem estudos de viabilidade e a modelagem concluídos. Nesse ritmo, dizem especialistas, o País terá uma PPP por ano, bem distante das ambições do governo na época do seu lançamento. Isso porque os estudos são demorados e complexos. ### Haverá recursos, dizem especialistas Apesar das dificuldades de financiamentos no Brasil, especialistas garantem que não faltarão recursos para “levantar” as Parcerias Público-Privadas (PPPs) em qualquer que seja o setor. Só os fundos de pensão têm uma capacidade enorme de investimentos em infra-estrutura. Isso sem contar os fundos de investimentos, que também têm elevada capacidade de impulsionar as obras no setor. ///

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