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Em dia calmo, bolsa sobe, d�lar e risco recuam

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São Paulo - Após uma manhã volátil, durante a qual registrou a maior cotação desde a criação do real em 1994 (R$ 2,862), o mercado cambial experimentou uma tarde tranqüila nesta segunda-feira e permitiu o recuo de 2,07% do dólar, que fechou a R$ 2,778 na compra e a R$ 2,810 na venda. A melhora no mercado de câmbio foi causada pela divulgação de nova pesquisa eleitoral, que indicava uma queda do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e um crescimento de José Serra (PSDB). Mas o baixo preço dos ativos brasileiros após uma desvalorização contínua nos últimos dias, tanto de títulos quanto ações, também ajudou, assim como a decisão do Banco Central de aumentar o recolhimento compulsório de depósitos em poupança. Ontem também as reservas brasileiras engordaram em US$ 10 bilhões com a liberação de um crédito do FMI (Fundo Monetário Internacional) para o Brasil. A queda registrada no dia pelo dólar não anulou, entretanto, a alta de 2,52% de sexta-feira, quando o dólar registrou seu maior fechamento perante o real. No mês, a moeda norte-americana já se valoriza 10,49% e no ano, de 20,13%. Não foi apenas o mercado de câmbio que se acalmou. A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) inverteu a tendência dos últimos pregões e fechou em alta de 3,47%, para os 10.759 pontos e com giro financeiro de R$ 616,821 milhões. Às 17h, o risco-país, medida da confiança do investidor estrangeiro na economia brasileira, que subiu ininterruptamente na semana passada, caía para 1.597 pontos. Com a queda, o Brasil caiu uma posição e agora está no terceiro lugar do ranking mundial de risco, perdendo para a Argentina (6.327) e Nigéria (1.631 pontos).

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