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Nº 5759
Economia

Transações por Pix batem recorde em somam R$ 17,1 trilhões

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Por G1 | Edição do dia 31/01/2024 - Matéria atualizada em 31/01/2024 às 04h00

As transferências de recursos e os pagamentos feitos por meio do Pix, sistema em tempo real, somaram R$ 17,18 trilhões no ano passado e bateram recorde. As informações são do Banco Central.

Ao mesmo tempo, o número de relacionamentos bancários ativos subiu e a quantidade de dinheiro em circulação teve recuo.

De acordo com o BC, o crescimento das transações feitas via Pix foi de 57,8% na comparação com 2022, quando as movimentações totalizaram R$ 10,89 trilhões. E foram mais do que o triplo do volume de 2021 - quando somaram R$ 5,21 trilhões.

O BC explica que qualquer pessoa física ou jurídica que tenha uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga em uma instituição participante pode utilizar o Pix.

As contas bancárias (contas de depósitos à vista) são mantidas somente em instituições financeiras (bancos). Já as contas de pagamentos podem ser mantidas tanto por bancos como por instituições de pagamento.

Contas de pagamentos não podem ser utilizadas em operações de crédito (empréstimos, financiamentos, arrendamento mercantil), mas se o cliente possui uma conta de pagamento em uma IP que faz parte de grupos ou conglomerados em que existam instituições financeiras, você pode ter acesso às operações de crédito oferecidas pela instituição financeira do grupo. Nesse caso, o recurso proveniente da operação de crédito é depositado em sua conta de pagamento.

Um dos objetivos do Pix, quando foi lançado, era aumentar a digitalização das transações financeiras no Brasil e ampliar o número de pessoas com contas bancárias, ou de pagamentos.

De acordo com dados do Banco Central, o número de clientes pessoas físicas com “relacionamento” com o sistema financeiro subiu nos últimos anos.

Em 2020, 178,922 milhões de CPFs estavam cadastrados no sistema, volume que subiu para 182,218 milhões no fechamento de 2021 e para 188,335 milhões em 2022.

No fim do ano passado, os dados do BC mostram que 194,119 milhões de pessoas (CPFs) já tinham relacionamento bancário, ou seja, grande parte da população brasileira - estimada em 203 milhões pelo censo de 2022.

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