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Nº 5898
Economia

Setor cal�adista comemora alta do d�lar

Ribeirão Preto, SP – Com o dólar baixo, o setor de calçados de Franca, na região de Ribeirão Preto, sofreu para exportar nos últimos anos. A atual oscilação para cima está criando uma nova expectativa nos calçadistas, que poderão fechar contratos melhores

Por | Edição do dia 28/09/2008 - Matéria atualizada em 28/09/2008 às 00h00

Ribeirão Preto, SP – Com o dólar baixo, o setor de calçados de Franca, na região de Ribeirão Preto, sofreu para exportar nos últimos anos. A atual oscilação para cima está criando uma nova expectativa nos calçadistas, que poderão fechar contratos melhores no exterior. “Trabalhamos alguns anos no vermelho e estamos tentando sair agora disso”, disse o proprietário da Kissol, Carlos Roberto de Paula, que completou 35 anos de existência na semana passada – 20 deles destinados exclusivamente à exportação. Para De Paula, a crise internacional, por enquanto, não é problema e talvez até ajude o setor, já que o governo do Brasil, que é forte nas commodities, poderia se voltar a outros segmentos, como o de produtos manufaturados. ### Indústria têxtil investirá quase US$ 1 bi | RODRIGO PETRY - Agência Estado São Paulo, SP – Os investimentos em maquinário da indústria têxtil e de confecção brasileira vão crescer mais de 35% neste ano, mesmo com a crise externa, afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit), Aguinaldo Diniz Filho. Segundo ele, os recursos devem atingir aproximadamente US$ 970 milhões, impulsionados pelas importações de máquinas, incentivadas pelo dólar desvalorizado. “Mesmo com os problemas financeiros no exterior, o crescimento da demanda interna impedirá que as empresas reduzam seu ritmo de investimentos nesse ano”, disse Diniz Filho. De janeiro a agosto foram gastos US$ 496 milhões na compra de maquinário no exterior, o que representou um aumento de 57,95% em relação ao mesmo período do ano passado. O dirigente destaca que as importações ocorrem pela falta de máquinas similares no mercado interno. ///

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