Maceió tem 2º melhor desempenho do NE em valorização de aluguéis, aponta índice

Uma aceleração de 1,07% no mês de fevereiro de 2025 dos preços de locação de imóveis foi registrada no país, pelo Índice FipeZAP, liderada especialmente por capitais das regiões Nordeste e Norte. Trinta e cinco cidades monitoradas apresentaram valorização do aluguel, incluindo 21 capitais.

Nesse ponto, em relação à região Nordeste, Maceió aparece na lista com aumento de 2,29%, à frente de Teresina (1,61%); Natal (1,55%); Fortaleza (1,21%); Recife (1,07%) e São Luís (0,94%). Já João Pessoa, Aracaju e Salvador tiveram melhor desempenho que Maceió, respectivamente 2,54%, 4,42% e 2,82%.

Além disso, Maceió é a 6ª colocada entre as capitais com preço médio de locação residencial entre as 22 analisadas. O índice mostra que São Paulo (SP) apresentou o preço médio mais elevado (R$ 59,19/m²), seguido por Recife (R$ 56,67/m²); Belém (R$ 56,62/m²); Florianópolis (R$ 55,64/m²); São Luís (R$ 53,78/m²) e Maceió (R$ 50,98/m²).

A pesquisa aponta que entre os tipos de imóveis, as unidades que possuíam quatro ou mais dormitórios apresentaram uma valorização relativamente mais acentuada do aluguel (1,58%), contrastando com o incremento menos expressivo entre aquelas com um dormitório (1,02%).

O Índice FipeZap detalha ainda os percentuais em Manaus (+3,49%); Belém (+2,34%); Belo Horizonte (+1,72%); Cuiabá (+1,37%); Rio de Janeiro (+1,32%); São Paulo (+1,20%); Goiânia (+1,15%); Campo Grande (+1,15%); Florianópolis (+1,10%); Curitiba (+0,80%); Vitória (+0,62%); Porto Alegre (+0,40%). Já em Brasília, os preços recuaram 1,73% no período.

Um balanço parcial de 2025, considerando o primeiro bimestre de 2025, mostra que houve uma alta de 2,04% de locação residencial, superando as variações exibidas pelo IPCA/IBGE (+1,47%) e pelo IGP-M/FGV (+1,33%). Em termos geográficos, os aumentos também abrangeram 34 das 35 localidades, incluindo 21 das 22 capitais estudadas.

No primeiro bimestre de 2025, Maceió alcançou um índice de valorização de 4,30%, acima que São Luís (+3,83%); Natal (+2,43%); Recife (+2,20%); Fortaleza (+1,66%) e Teresina (+2,02%). Já Aracaju alcançou 6,06%; Salvador 5,45% e João Pessoa 4,95%.

Em outras regiões tiveram os melhores índices, na sequência, Campo Grande (+5,25%); Manaus (+5,19%); Belém (+4,56%); Belo Horizonte (+2,83%); Goiânia (+2,78%); Rio de Janeiro (+2,52%); São Paulo (+2,18%); Florianópolis (+1,79%); Curitiba (+1,70%); Vitória (+1,23%); Porto Alegre (+1,09%) e Cuiabá (+0,21%). Também neste caso, Brasília foi a exceção, apresentando um declínio de 2,63% nos preços de locação residencial no bimestre.

Na análise dos últimos 12 meses, o aluguel residencial acumulou uma valorização de 12,92% nos últimos 12 meses nas cidades analisadas.

O preço médio de locação residencial em 22 capitais mostrou que São Paulo (SP) apresentou o preço médio mais elevado (R$ 59,19/m²), seguido por Recife (R$ 56,67/m²); Belém (R$ 56,62/m²); Florianópolis (R$ 55,64/m²); São Luís (R$ 53,78/m²) e Maceió (R$ 50,98/m²).

A lista continua, na sequência, com Rio de Janeiro (R$ 50,82/m²); Manaus (R$ 50,03/m²); Salvador (R$ 48,33/m²); Brasília (R$ 46,45/m²); Vitória (R$ 45,68/m²); Belo Horizonte (R$ 44,37/m²); João Pessoa (R$ 43,36/m²); Curitiba (R$ 42,54/m²); Porto Alegre (R$ 41,15/m²); Goiânia (R$ 40,68/m²); Cuiabá (R$ 40,49/m²); Natal (R$ 37,77/m²); Campo Grande (R$ 34,93/m²); Fortaleza (R$ 33,54/m²); Aracaju (R$ 25,41/m²); e Teresina (R$ 22,30/m²).