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Comércio de Alagoas tem 3º maior desempenho do País, aponta IBGE

Vendas do setor registraram crescimento de 10,2% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado

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Na comparação com o mês anterior, as vendas do setor se estabilizaram, com leve alta de 0,5%
Na comparação com o mês anterior, as vendas do setor se estabilizaram, com leve alta de 0,5% | Foto: Ailton Cruz

As vendas do comércio varejista alagoano registram crescimento de 10,2% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se do terceiro maior crescimento do País, atrás apenas de Santa Catarina, que apresentou alta de 11,7%, e da Paraíba (11,6%). Na comparação com o mês anterior, as vendas do setor se estabilizaram, com leve alta de 0,5%.

No varejo ampliado, que inclui também as vendas de veículos e peças e de materiais de construção, Alagoas registrou o 7º maior crescimento do país, com 4,2% em abril, ante abril de 2024. A Paraíba lidera o ranking, com alta de 9,6%, seguida do Ceará (7,2%), Amapá (5,6%) e Pará (5,2%). Em relação a maio, a alta alagoana foi de 0,2%.

Com o desempenho de abril, o comércio local acumula alta de 4,9%. Em 12 meses, a alta é de 6,4%.

Em todo o país, o volume de vendas do comércio varejista apresentou queda de 0,4% em abril deste ano, na comparação com o mês anterior. O resultado veio depois de três altas consecutivas.

Apesar disso, o setor apresentou altas de 0,3% no trimestre encerrado em abril, 4,8% na comparação com abril de 2024, 2,1% no acumulado do ano e 3,4% no acumulado de 12 meses.

A queda de 0,4% de março para abril foi puxada por quatro atividades: combustíveis e lubrificantes (-1,7%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,3%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%) e móveis e eletrodomésticos (-0,3%).

Por outro lado, quatro atividades apresentaram alta no período: livros, jornais, revistas e papelaria (1,6%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1%), tecidos, vestuário e calçados (0,6%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%).

A receita nominal do comércio varejista variou 0,1% de março para abril, 11,5% na comparação com abril de 2024, 8,2% no acumulado do ano e 8,7% no acumulado de 12 meses.

Varejo ampliado

O varejo ampliado, que inclui também as vendas de veículos e peças e de materiais de construção, recuou de forma ainda mais intensa do que o varejo de março para abril em seu volume de vendas (-1,9%). Houve quedas de 2,2% na atividade de veículos e motos, partes e peças e de 0,4% nos materiais de construção.

Na comparação com abril de 2024, no entanto, houve avanço de 0,8%. Também foram observadas altas no acumulado do ano (1%) e no acumulado de 12 meses (2,7%). A receita nominal do varejo ampliado caiu 1,4% em relação a março deste ano, mas subiu 6,2% em relação a abril do ano passado, 5,9% no acumulado do ano e 7% no acumulado de 12 meses.

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