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Desempenho

Comércio de Alagoas registra 2º maior crescimento do país, diz IBGE

Com o desempenho de maio, o setor alagoano acumula crescimento de 5%. Em doze meses, a alta é de 6,1%

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Na comparação, com o mês anterior, houve retração de 0,3%
Na comparação, com o mês anterior, houve retração de 0,3% | Foto: Ailton Cruz

As vendas no comércio varejista de Alagoas registrou alta de 6,7% em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se do segundo maior desempenho do País, atrás apenas comércio paraibano, que apresentou crescimento de 9,1%. Na comparação, com o mês anterior, houve retração de 0,3%.

No comércio varejista ampliado, que incorpora venda de veículos e motos, partes e peças, o desempenho alagoano cresceu 4,8% em maio, ante maio de 2024. Foi o quarto maior avanço do país, atrás do Rio Grande do Sul (11,1%), Mato Grosso (7,4%) e Paraíba (4,8%).

Na passagem de abril para maio, o varejo ampliado de Alagoas registrou alta de 1,3%, a segunda maior do Brasil, atrás apenas do Amazonas, que apresentou aumento de 2,1%.

Com o desempenho de maio, o setor alagoano acumula crescimento de 5%. Em doze meses, a alta é de 6,1%.

Em todo o país vendas no comércio varejista caíram 0,2% na passagem de abril para maio, marcando o segundo mês seguido de queda, segundo dados divulgados pelo IBGE. Na comparação com maio de 2024, houve alta de 2,1% no volume de vendas.

Apesar do resultado negativo, varejo ainda acumula avanço de 3% em 12 meses.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas cresceu 0,3% em maio. Frente

ao mesmo período de 2024, houve alta de 1,1%. O acumulado em 12 meses foi de 2,4%.

O resultado frustrou as expectativas. A projeção em pesquisa da Reuters era de alta de 0,20% na comparação mensal e de avanço de 2,40% sobre um ano antes.

“São dois meses seguidos de queda na taxa muito perto de zero. Mas esse valor perto de zero tem viés negativo para o comércio”, disse o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. Além disso, “o Dia das Mães acabou não tendo um impacto muito forte para o comércio, não houve nada muito claro de influência de Dia das Mães esse ano”.

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