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Desemprego atinge 7,5% em julho e continuar� crescendo

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A taxa de desemprego em julho atingiu 7,5% da população economicamente ativa, segundo a pesquisa mensal de emprego do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa foi a mesma taxa registrada no mês passado. Em julho de 2001, a taxa havia sido de 6,2%. O resultado do mês passado foi o segundo pior para os meses de julho desde a criação do real, ficando atrás somente da taxa de 8% registrada em 1998. Na região metropolitana de São Paulo a taxa de desemprego passou de 8,5% para 8,9% em julho, na comparação com o mês anterior. A maior taxa regional foi registrada na região metropolitana de Porto Alegre, onde o desemprego passou de 9,2% para 9,4%. O número de pessoas desocupadas e procurando trabalho subiu 1,4% entre junho e julho. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a variação foi de 28,4%. O número de pessoas ocupadas entre junho e julho cresceu apenas 0,7%, sendo puxado pelo crescimento de vagas na construção civil (2,1%). No comércio e na indústria, o aumento foi de 1,6% e de 6%, respectivamente, na comparação mês a mês. No mesmo tipo de comparação, houve um aumento de 1,4% entre os que trabalham por conta própria, de 1,1% entre os trabalhadores com carteira assinada, e de 0,5% entre os sem carteira. O IBGE considera desempregada a pessoa que procurou trabalho na última semana. Estendendo esse período para 30 dias, a taxa de desemprego no mês de julho passa a 8,2%. Em alta Outros números que reforçam a tendência de crescimento do desemprego este ano são os dados que consideram como desempregados aqueles que procuraram trabalho nos últimos 30 dias (os outros dados consideram apenas o período de sete dias). Segundo o IBGE, dessa forma, a taxa de desemprego em julho passa para 8,1% na série dessazonalizada, o pior resultado dos últimos 12 meses, superior à taxa de junho (7,9%).

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