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Nº 5900
Esportes

Torcedor quer mudar nome do Trapich�o

A Federação Alagoana de Futebol (FAF) vai promover uma série de homenagens ao alagoano Dida, ex-jogador do Flamengo, que morreu terça-feira à tarde, aos 68 anos, depois de 10 dias de internação no Hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro. Dida se restabel

Por | Edição do dia 19/09/2002 - Matéria atualizada em 19/09/2002 às 00h00

A Federação Alagoana de Futebol (FAF) vai promover uma série de homenagens ao alagoano Dida, ex-jogador do Flamengo, que morreu terça-feira à tarde, aos 68 anos, depois de 10 dias de internação no Hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro. Dida se restabelecia de uma crise hepática e complicações respiratórias. Grupos de torcedores alagoanos querem que a Federação Alagoana de Futebol lance uma campanha para que o governo do Estado autorize a mudança do nome do Estádio Rei Pelé, administrado pela Fundação Alagoana de Promoções Esportivas (Fape), para Estádio Edvaldo Alves Santa Rosa - Dida. A primeira homenagem ao craque do futebol será no próximo sábado, 21, durante a partida Corinthians Alagoano e CSA, pela 5ª rodada do grupo 6, na Série C do Campeonato Brasileiro, Dida vai ser homenageado pela diretoria da Federação Alagoana de Futebol e por diretores do CSA, equipe onde começou a sua carreira profissional. Alguns parentes do ex-craque do Flamengo, que residem em Maceió, viajaram ao Rio de Janeiro para acompanhar o enterro do corpo de Dida, ontem, no cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Campeão do mundo pela Seleção Brasileira de 1958, Dida trabalhava nas divisões de base do Flamengo e passava por dificuldades financeiras.

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