Brasil vence Fran�a e fica em 7� no basquete
São Paulo - A seleção brasileira feminina de basquete derrotou a França por 74 a 65 na madrugada de ontem e terminou em 7º lugar o Mundial de Basquete, disputado na China. Depois de perder para a Coréia do Sul e a China por apenas um ponto de diferença,
Por | Edição do dia 26/09/2002 - Matéria atualizada em 26/09/2002 às 00h00
São Paulo - A seleção brasileira feminina de basquete derrotou a França por 74 a 65 na madrugada de ontem e terminou em 7º lugar o Mundial de Basquete, disputado na China. Depois de perder para a Coréia do Sul e a China por apenas um ponto de diferença, o Brasil encerra sua participação no Mundial. Também houve uma derrota para a Espanha na segunda fase. O destaque da partida foi Cíntia Tuiú, que marcou 20 pontos e pegou dez rebotes. O Brasil chegou a abrir 23 pontos no fim no terceiro quarto, mas a França começou o último período marcando 12 pontos contra 2 do Brasil e diminuiu a diferença para 66 a 53. A três minutos do final a diferença já tinha caído para sete pontos, mas com um lance livre de Janeth e uma cesta de dois pontos de Kelly o Brasil voltou a ter uma vantagem cômoda no placar e conseguiu garantir a vitória. Vôlei O técnico Bernardinho já começou a se armar para a disputa do Mundial de vôlei, que começa domingo, em Córdoba, na Argentina. O treinador da seleção masculina enviou até os Estados Unidos a sua espiã, Roberta Giglio, para acompanhar de perto o time americano nos amistosos contra a Itália, que venceu ambos por 3 a 2 e 3 a 1. Os EUA, a Venezuela e o Egito estão no grupo brasileiro na primeira fase. Teoricamente, decidiremos o primeiro lugar do grupo com os Estados Unidos. Mas tudo pode acontecer. Eles não participaram da Liga Mundial por questões comerciais e tiveram um tempo de preparação maior e não sofreram o desgaste de viagens. O levantador Ball e outros jogadores que atuam na Itália estão de volta à equipe. No último fim de semana, eles fizeram dois amistosos contra a Itália e deram sufoco, disse Bernardinho. O técnico do Brasil, porém, prevê dificuldades também contra os venezuelanos, adversários da estréia. A Venezuela tem feito um bom trabalho nas categorias de base e apresenta jovens talentos. Com certeza, sentiremos a ansiedade. Além disso, eles não têm nada a perder, jogarão soltos e poderão endurecer os jogos contra qualquer equipe, ressaltou.